Os erros básicos do candidato a um concurso público
Blinde sua rotina de estudos contra os deslizes mais comuns dos concurseiros
Talita Abrantes
Publicado em 12 de março de 2011 às 09h36.
São Paulo – Mesmo com a suspensão dos concursos públicos em nível executivo federal, a ordem para os concurseiros é intensificar a rotina de estudos. Mas é preciso cuidado para não cair nos erros mais comuns de quem está atrás de um emprego no setor público.
Para que você não escorregue em pontos essenciais, EXAME.com listou os seis erros básicos de todo concurseiro.
São Paulo – Mesmo com a suspensão dos concursos públicos em nível executivo federal, a ordem para os concurseiros é intensificar a rotina de estudos. Mas é preciso cuidado para não cair nos erros mais comuns de quem está atrás de um emprego no setor público.
Para que você não escorregue em pontos essenciais, EXAME.com listou os seis erros básicos de todo concurseiro.
1. Subestimar a prova
Alguns candidatos optam por se inscrever em concursos públicos que exigem uma formação educacional inferior. Por exemplo, alguém com ensino superior que se inscreve em um concursos para nível médio. Quem escolhe essa tática, no entanto, não pode pensar que a prova será mais fácil. A dedicação aos estudos deve continuar alta.
2. Não ler o edital
“O edital é o epicentro de todo trabalho para um concurso”, afirma José Luis Romero Baubeta, da Central de Concursos. Erra feio quem se assusta com os termos difíceis dos editais. É atrás daquela porção de regras que você encontrará todas as coordenadas para fazer a prova.
3. Só se preocupar com o salário
A remuneração oferecida pode até ser encantadora. Mas esse jamais deve ser o único critério na hora de escolher em qual processo de seleção você irá se inscrever. De acordo com especialistas, é preciso, antes, investigar se o seu perfil profissional combina com o estilo do cargo em questão.
4. Não conhecer a banca
A sentença pode até parecer piegas, mas é fato que nenhum guerreiro vai para a batalha sem conhecer características sobre quem está na trincheira oposta. Por isso, é essencial entender qual a lógica por trás das mentes que elaboram o concurso. Cada banca examinadora (como CESPE/UnB, FGV e ESAF) tem seu próprio estilo.
5. Achar que a aula é suficiente
Em alguns casos, fazer um curso preparatório para concurso pode ser essencial. No entanto, as aulas não são suficientes para que você passe no concurso. É preciso manter uma rotina diária de estudos para além daquilo que você vê em sala. Estima-se que para cada uma hora de aula é preciso um período equivalente de estudos em casa.
6. Ver o colega de classe como inimigo
Muitos concurseiros decretam guerra durante o período de preparação para a prova final. De acordo com José Wilson Granjeiro, da Gran Cursos, um dos piores erros, nesse ponto, é considerar que o colega do curso de preparação é um concorrente. Segundo o especialista, durante esse processo é essencial aliar-se com outras pessoas que estão na mesma situação seja para estudar ou, simplesmente, compartilhar angústias.