Carreira

O marketing da ética

O que acontece quando ela existe apenas no discurso da empresa

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.

CARO SIMON: em meados de 2001, assumi interinamente a filial de vendas de uma expressiva multinacional. Ali recebi denúncias de irregularidades na gestão do executivo cujas férias eu estava cobrindo. Em respeito às determinações do código de ética da empresa, informei a diretoria comercial. O mercado, a Secretaria da Fazenda e o Ministério Público já tinham conhecimento do caso. Pouca coisa aconteceu e fui demitido por quebra de confiança. Nos meses seguintes, funcionários que participaram das irregularidades foram desligados. Enviei um e-mail à comissão de ética da empresa com cópia para os membros da alta cúpula. Recebi uma resposta do presidente agradecendo minhas observações e afirmando que minha demissão não tinha acontecido por quebra de confiança, mas por causa da reestruturação da filial. Enviei então um e-mail ao conselho de administração do grupo, anexando as correspondências trocadas com os executivos da subsidiária brasileira. Ainda não recebi resposta. (Daniel Paiva, Curitiba, PR)

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