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Mercado Livre tem mais de 100 vagas de trabalho abertas

Para o Mercado Livre, a máxima de que crise para uns é oportunidade para outros serve como uma luva

Escritório do Mercado Livre: a empresa está em presente em 19 países e tem escritório em São Paulo (Divulgação)

Camila Pati

Publicado em 27 de junho de 2016 às 15h26.

São Paulo – O Mercado Livre está crescendo. E contratando. Na contramão da crise que já contaminou todo o mercado de trabalho, a empresa está em busca de 103 profissionais e a gerente de recursos humanos no Brasil, Helen Menezes, comemora. “A maior parte são vagas que não existiam. Dos 10 anos que estou na empresa, este é o melhor ano, em volume de contratações”, diz. Dois terços das oportunidades são para novas posições.

De janeiro a junho já foram 201 profissionais admitidos, número 26,5% maior do que a quantidade de contratações realizadas no mesmo período do ano passado. Isso só tem sido possível porque a matemática também tem sido favorável para o Mercado Livre em termos de receita líquida: 54% de crescimento no primeiro trimestre, em relação aos primeiros três meses do ano passado.

Os resultados do setor de comércio eletrônico, que tem sentido a crise em menor grau que outras áreas, aliados a investimentos da empresa em suas variadas unidades negócios (são sete no total) para aprimorar os serviços oferecidos pela plataforma contribuem para que os bons ventos soprem.

Mas não é isso. Para o Mercado Livre a máxima de que crise para uns é oportunidade para outros serve como uma luva. “A plataforma também vem dando a oportunidade de gerar novos negócios para muitas pessoas que perderam seus empregos”, explica Helen.

Perfil das oportunidades

Para profissionais de tecnologia da informação são 16 posições abertas, mas a empresa também está procurando pessoas para reforçar  times comerciais, de operações, de produtos, de marketing, além de preencher cargos administrativos.

Formações voltadas a análise de sistemas, ciências da computação, engenharia de software, administração, marketing e economia são mais comuns. No entanto, segundo Helen, durante o  processo seletivo a área de formação é menos importante do que as competências técnicas e comportamentais do candidato.

Se a técnica varia de uma posição a outra, o perfil comportamental é o mesmo para todos. Empreendedorismo, busca pela inovação e gosto por desafios dão o norte da atitude que é valorizada no Mercado Livre. “O empreendedorismo é uma característica que está conosco desde a formação”, diz Helen.

A empresa surgiu como um projeto de conclusão de curso de MBA na Universidade de Stanford dos fundadores Hernán Kazah e Marcos Galperin e lá funcionários com veia empreendedora encontram, segundo ela, autonomia e espaço para testar novas soluções. “Importante ter o sentimento de dono de negócio. Nós incentivamos que as pessoas assumam riscos e aprendam com os erros cometidos”, diz Helen. Jovens em início de carreira também são muito bem-vindos.

Para se candidatar, os interessados devem acessar o site do Mercado Livre e fazer a inscrição.

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São Paulo – O Mercado Livre está crescendo. E contratando. Na contramão da crise que já contaminou todo o mercado de trabalho, a empresa está em busca de 103 profissionais e a gerente de recursos humanos no Brasil, Helen Menezes, comemora. “A maior parte são vagas que não existiam. Dos 10 anos que estou na empresa, este é o melhor ano, em volume de contratações”, diz. Dois terços das oportunidades são para novas posições.

De janeiro a junho já foram 201 profissionais admitidos, número 26,5% maior do que a quantidade de contratações realizadas no mesmo período do ano passado. Isso só tem sido possível porque a matemática também tem sido favorável para o Mercado Livre em termos de receita líquida: 54% de crescimento no primeiro trimestre, em relação aos primeiros três meses do ano passado.

Os resultados do setor de comércio eletrônico, que tem sentido a crise em menor grau que outras áreas, aliados a investimentos da empresa em suas variadas unidades negócios (são sete no total) para aprimorar os serviços oferecidos pela plataforma contribuem para que os bons ventos soprem.

Mas não é isso. Para o Mercado Livre a máxima de que crise para uns é oportunidade para outros serve como uma luva. “A plataforma também vem dando a oportunidade de gerar novos negócios para muitas pessoas que perderam seus empregos”, explica Helen.

Perfil das oportunidades

Para profissionais de tecnologia da informação são 16 posições abertas, mas a empresa também está procurando pessoas para reforçar  times comerciais, de operações, de produtos, de marketing, além de preencher cargos administrativos.

Formações voltadas a análise de sistemas, ciências da computação, engenharia de software, administração, marketing e economia são mais comuns. No entanto, segundo Helen, durante o  processo seletivo a área de formação é menos importante do que as competências técnicas e comportamentais do candidato.

Se a técnica varia de uma posição a outra, o perfil comportamental é o mesmo para todos. Empreendedorismo, busca pela inovação e gosto por desafios dão o norte da atitude que é valorizada no Mercado Livre. “O empreendedorismo é uma característica que está conosco desde a formação”, diz Helen.

A empresa surgiu como um projeto de conclusão de curso de MBA na Universidade de Stanford dos fundadores Hernán Kazah e Marcos Galperin e lá funcionários com veia empreendedora encontram, segundo ela, autonomia e espaço para testar novas soluções. “Importante ter o sentimento de dono de negócio. Nós incentivamos que as pessoas assumam riscos e aprendam com os erros cometidos”, diz Helen. Jovens em início de carreira também são muito bem-vindos.

Para se candidatar, os interessados devem acessar o site do Mercado Livre e fazer a inscrição.

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