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MARCOS LITTÉRIO

32 anos Natural de São Manoel (SP) Gerente de planejamento estratégico e novos negócios da Sky

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h32.

O bisavô, o avô e o pai de Marcos Littério compartilharam o mesmo nome: Bonifácio Littério. Tinham também a mesma profissão: marcenaria. Marcos, alérgico ao pó de madeira e a fazer as coisas sempre do mesmo jeito, virou engenheiro eletrônico. Começou a carreira na General Motors, no ABC paulista, desenvolvendo motores. Trabalhou por um ano na matriz, em Detroit. Em 1998, trocou a GM pela área de análise de risco do Credicard. Seu desempenho o fez ser considerado, em 1999, o funcionário do ano da divisão de riscos da empresa. Seu nome foi gravado numa placa na suntuosa sede em Nova York do Citigroup, sócio no Credicard. Tudo ia muito bem, até que Marcos decidiu inscrever um plano de negócios no e-Cobra, concurso patrocinado, entre outros, pelo Banco Itaú e pela consultoria McKinsey. Com o Redecash, um sistema de comércio eletrônico, Marcos foi um dos três vencedores entre os 700 inscritos. Para viabilizar o Redecash, ele deixou o emprego e fez a já conhecida peregrinação em busca de financiamento. Negociou com cerca de 100 investidores. No final, vencido pela derrocada da Internet, decidiu retomar a carreira. Entre cinco propostas, escolheu a da Sky. Não era a melhor oferta financeira, mas a que lhe proporcionaria maiores desafios. "Aprendi que não se deve temer o risco, desde que seja calculado" , diz.

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O bisavô, o avô e o pai de Marcos Littério compartilharam o mesmo nome: Bonifácio Littério. Tinham também a mesma profissão: marcenaria. Marcos, alérgico ao pó de madeira e a fazer as coisas sempre do mesmo jeito, virou engenheiro eletrônico. Começou a carreira na General Motors, no ABC paulista, desenvolvendo motores. Trabalhou por um ano na matriz, em Detroit. Em 1998, trocou a GM pela área de análise de risco do Credicard. Seu desempenho o fez ser considerado, em 1999, o funcionário do ano da divisão de riscos da empresa. Seu nome foi gravado numa placa na suntuosa sede em Nova York do Citigroup, sócio no Credicard. Tudo ia muito bem, até que Marcos decidiu inscrever um plano de negócios no e-Cobra, concurso patrocinado, entre outros, pelo Banco Itaú e pela consultoria McKinsey. Com o Redecash, um sistema de comércio eletrônico, Marcos foi um dos três vencedores entre os 700 inscritos. Para viabilizar o Redecash, ele deixou o emprego e fez a já conhecida peregrinação em busca de financiamento. Negociou com cerca de 100 investidores. No final, vencido pela derrocada da Internet, decidiu retomar a carreira. Entre cinco propostas, escolheu a da Sky. Não era a melhor oferta financeira, mas a que lhe proporcionaria maiores desafios. "Aprendi que não se deve temer o risco, desde que seja calculado" , diz.

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