Escrevendo: o tempo é um obstáculo (Thinkstock/Minerva Studio)
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2016 às 19h00.
São Paulo - Os diretores de admissões das principais universidades do mundo se apressam em dizer que apenas a nota dos exames padronizados – SAT, ACT e exames de proficiência – não garantem a aprovação de ninguém, uma vez que o processo de seleção holístico adotado pelas universidades americanas considera também atividades extracurriculares e histórico escolar.
Embora as notas não sejam tudo, elas significam, sim, muita coisa. Para se ter uma ideia, apenas 25% dos estudantes admitidos em Harvard, por exemplo, fizeram menos de 32 pontos (de um total de 36) no ACT; já 75% dos aceitos em Yale obtiveram notas superiores a 2140 (de um total de 2400) no antigo modelo do SAT.
Mas qual é o segredo para ir bem nestes exames? Os dois estudantes Gilberto Barcelos e Leonardo Francfort, são unânimes: treino é a chave. Ao invés de ficar decorando, pega os simulados e faz, pratica as redações, afirma Leonardo. A minha maior dificuldade foi acertar o tempo, explica Gilberto. Os dois, que conquistaram excelentes notas nos exames, foram entrevistados pela especialista em preparação Ana Virgínia Kesselring.
Confira abaixo o que eles dizem sobre a sua preparação, quais são as principais diferenças entre os dois exames e como eles conseguiram quase gabaritar estes exames padronizados.
SAT ou ACT: Qual exame escolher?
Como conseguir uma boa nota no ACT ou no SAT?
Quais foram as principais dificuldades no SAT e no ACT?
* Este artigo foi originalmente publicado por Estudar Fora, portal da Fundação Estudar