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Jovens e juniores

Primeiro Café com RH do ano aborda o fenômeno da juniorização no mercado de trabalho e traz reflexões para os líderes de gestão de pessoas no Brasil

Executivos de RH trocam cartões antes de o debate começar no primeiro Café com RH do ano, promovido pela Editora Abril (Marcelo Spatafora / VOCÊ RH)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2014 às 10h06.

São Paulo - Como lidar com a população jovem que está invadindo as companhias? Essa foi a primeira provocação da manhã do dia 25 de março, que mar­­cou o início do ciclo de Café com RH do ano, promovido pela Editora Abril.

Tema principal da última edição da VOCÊ RH, o debate, mediado pela editora assistente da VOCÊ RH, Tatiana Sendin, contou com a participação de Carla Tiepo, professora da Faculdade de Ciên­cias Médicas da Santa Casa de São Paulo, Américo Figueiredo, vice-presidente de RH da Nextel, e Deli Matsuo, vice-presidente de gestão de pessoas do grupo de comunicação RBS.

Mais presentes nas empresas (em 2011, 68% dos empregados das companhias inscritas no Guia VOCÊ S/A — As Melhores Empresas para Você Trabalhar tinham entre 18 e 39 anos; em 2013, a porcentagem subiu para 76%), os jovens vêm trazendo para os negócios alguns riscos, muitas vezes ignorados pelos gestores de pessoas.

Eles se destacam pelo currículo e até pela competência, mas pecam, frequentemente, pela imaturidade. “Se o indivíduo passou a vida toda focado na carreira, provavelmente deve ter deixado outras coisas de lado, como a questão relacional, fundamental para quem está em uma posição de liderança”, afirma Carla.

Para que o traço comportamental dessa população não comprometa a rotina corporativa, os gestores recomendam dois caminhos: paciência e treinamento. Essa é, na opinião de Matsuo, a melhor forma de lidar com os funcionários precoces.

O vice-presidente de gestão de pessoas da RBS compara esses jovens à nova classe média brasileira: os dois grupos ainda estão aprendendo a se portar e cometem exageros ao longo desse processo, mas vão chegar lá.

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São Paulo - Como lidar com a população jovem que está invadindo as companhias? Essa foi a primeira provocação da manhã do dia 25 de março, que mar­­cou o início do ciclo de Café com RH do ano, promovido pela Editora Abril.

Tema principal da última edição da VOCÊ RH, o debate, mediado pela editora assistente da VOCÊ RH, Tatiana Sendin, contou com a participação de Carla Tiepo, professora da Faculdade de Ciên­cias Médicas da Santa Casa de São Paulo, Américo Figueiredo, vice-presidente de RH da Nextel, e Deli Matsuo, vice-presidente de gestão de pessoas do grupo de comunicação RBS.

Mais presentes nas empresas (em 2011, 68% dos empregados das companhias inscritas no Guia VOCÊ S/A — As Melhores Empresas para Você Trabalhar tinham entre 18 e 39 anos; em 2013, a porcentagem subiu para 76%), os jovens vêm trazendo para os negócios alguns riscos, muitas vezes ignorados pelos gestores de pessoas.

Eles se destacam pelo currículo e até pela competência, mas pecam, frequentemente, pela imaturidade. “Se o indivíduo passou a vida toda focado na carreira, provavelmente deve ter deixado outras coisas de lado, como a questão relacional, fundamental para quem está em uma posição de liderança”, afirma Carla.

Para que o traço comportamental dessa população não comprometa a rotina corporativa, os gestores recomendam dois caminhos: paciência e treinamento. Essa é, na opinião de Matsuo, a melhor forma de lidar com os funcionários precoces.

O vice-presidente de gestão de pessoas da RBS compara esses jovens à nova classe média brasileira: os dois grupos ainda estão aprendendo a se portar e cometem exageros ao longo desse processo, mas vão chegar lá.

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