Netflix: empresa busca profissionais com conhecimentos especializados na nova geração da internet (Beata Zawrzel/NurPhoto/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2022 às 13h17.
Última atualização em 19 de julho de 2022 às 11h38.
Este é um conteúdo produzido e apresentado por Empiricus.
Grandes empresas do segmento do entretenimento e da tecnologia, como a Netflix, a Amazon e a Disney, estão buscando profissionais com conhecimentos especializados na nova geração da internet.
Para fazer parte desse grupo, que ganha em média R$ 13 mil por mês, não é preciso ter faculdade ou ser um gênio da tecnologia, mas sim saber onde aplicar as inovações tecnológicas em um negócio.
Essa é a chance de ganhar dinheiro com os bastidores do próximo “Stranger Things” da Netflix. Com o próximo “The Boys” da Amazon Prime Video. Ou até mesmo com a próxima série da Marvel no Disney Plus. Mas como, exatamente? Vamos voltar um pouco.
O caminho para esse emprego do futuro está na área da computação em nuvem, uma das mais promissoras da tecnologia e que anda provocando verdadeiras guerras de influência entre big techs.
Ela cerca praticamente tudo que você consome no streaming hoje em dia - e é por meio dela que a Amazon, a Disney e a Netflix podem te dar um emprego de até R$ 13 mil por mês.
Mas não se acanhe pelo “computação” no nome: você não precisa saber uma linha sequer de programação para fazer parte de uma “profissão curinga” na área. Curioso? Então siga comigo.
Qual foi a última série ou filme que você viu em um serviço de streaming? Independente da resposta, a mídia só chegou a você pela tecnologia da nuvem.
A música que você ouviu pelo Spotify pela manhã, a planilha que você editou para o trabalho e até mesmo a sua conta bancária, que você verificou no início do mês, estão envoltos por essa tecnologia. Esse texto, que você está lendo agora, inclusive só pode ser escrito por meio da computação de nuvem. Mas como ela funciona, exatamente?
De forma prática, a ‘cloud computing’ é o armazenamento de recursos e dados pela Internet. Há uma década atrás, por exemplo, para ver qualquer filme você precisaria se deslocar até a locadora mais próxima e alugar o filme. E tomar cuidado pra não perder e pagar multa… Ou pior ainda, demorar horas baixando no seu computador.
Hoje, você pode acessar o filme da sua casa ou de qualquer lugar, basta ter uma boa conexão de internet, que é a palavra de ordem dessa tecnologia. A grande conectividade da rede permite também que você não perca aquele arquivo que você estava editando por horas só porque a bateria acabou. Agora, ele está sendo salvo em tempo real na nuvem.
Para descomplicar, a “nuvem” é uma vasta rede global de servidores que são acessados pela internet, operando em um ecossistema integrado. E por que desse nome? Porque é uma boa metáfora: ao invés de partículas de água, imagine dados flutuando no céu, afastados do chão e dos cabos.
A nuvem pode ser utilizada para oferecer serviços e softwares, mas a Netflix e os outros serviços de streaming usam principalmente outra função importante: o armazenamento online, para hospedar seus filmes e séries. Para o usuário, é o benefício de poder assistir uma infinidade de conteúdos pela internet, de qualquer lugar, sem ter que baixar nada.
Para a indústria, foi revolucionário: redução dos custos com servidores locais e a possibilidade de acessar informações de múltiplos lugares. Quem não quer isso para a sua empresa? O mercado da cloud computing fechou 2021 movimentando US$ 368,97 bilhões, segundo dados da Grand View Research.
Para 2030, a expectativa é que esse mercado se torne trilionário, podendo chegar ao valor de 1,5 trilhão de dólares segundo dados da mesma pesquisa.
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Você pode fazer parte desse mercado trilionário, e ainda por cima empregado por empresas multinacionais.
A estreia da 4ª temporada de Stranger Things teve impressionantes 286.7 milhões de horas assistidas por streaming. Já pensou em fazer parte do mercado que possibilita que o “próximo Stranger Things” da Netflix chegue às casas de bilhões de pessoas pelo mundo?
Já na casa do Mickey Mouse, o streaming Disney Plus finalizou 2021 com 129,8 milhões de assinantes, um aumento de 37%. Para um serviço de streaming com somente 2 anos, é um número que respira potencial.
Por fim, o caso da Amazon é ainda mais animador. Se por um lado a gigante do e-commerce possui seu próprio serviço de streaming, o Amazon Prime Video, também possui seu próprio serviço de nuvem, o Amazon AWS.
Além de ser o maior do mercado, a Bloomberg Intelligence estima que o serviço pode valer, considerando fluxos futuros, entre 1,5 trilhão e 2 trilhões de dólares, um número que, surpreendentemente, supera o valor atual de mercado da própria Amazon.
Dá pra notar que essa indústria não é tímida e muito menos estagnada. Com esses números impressionantes de crescimento, ela está sempre precisando de novos profissionais qualificados para manter o sistema funcionando.
Em uma chance única, um plano de qualificação pode fazer com que você possa girar essa roda, sem saber uma linha código.
Este é um conteúdo produzido e apresentado por Empiricus.