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Home office: o que não pode faltar no seu currículo para conseguir uma vaga remota

Incluir uma seção de habilidades tecnológicas no currículo é essencial para quem busca oportunidades de trabalho remoto

Modificar o currículo pode ajudar na hora de conquistar uma vaga remota. (AndreyPopov/Thinkstock)
Fernando Olivieri

Redator na Exame

Publicado em 6 de setembro de 2024 às 07h47.

O trabalho remoto tornou-se uma prioridade para muitos profissionais, sendo que 22% dos trabalhadores norte-americanos o consideram o benefício mais importante para seu bem-estar e saúde mental, conforme aponta o Monster’s 2024 Work Watch Report. Esse cenário crescente exige que candidatos a vagas remotas adaptem seus currículos, destacando habilidades que vão além da experiência e formação acadêmica. As informações são da CNBC.

De acordo com a FlexJobs, uma das principais recomendações para quem procura uma vaga remota é adicionar ao currículo uma seção específica dedicada às suas competências tecnológicas. Ferramentas como Slack, Zoom e Microsoft Teams são amplamente utilizadas em ambientes de trabalho à distância, e mostrar familiaridade com elas pode ser um diferencial competitivo.

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Ferramentas digitais que não podem faltar

Ao criar essa nova seção, é fundamental listar as ferramentas que você já domina e que são relevantes para o cargo. Iniciar pela análise da descrição da vaga pode fornecer pistas sobre as expectativas do empregador quanto às ferramentas tecnológicas.Segundo a FlexJobs, é comum que empresas que contratam para posições remotas exijam o uso de ferramentas de comunicação digital, como Slack, Google Workspace e Dropbox, além de programas de gerenciamento de projetos como Trello e Jira.

Caso a vaga não mencione ferramentas específicas, você pode criar uma lista que inclua as mais comuns e amplamente usadas em trabalhos remotos, como Google Workspace, Microsoft Office, Slack e Zoom, que são amplamente reconhecidas por empresas globais.

Onde posicionar a seção de tecnologia

A seção de habilidades tecnológicas, apesar de não ser o componente mais crucial do currículo, deve ter visibilidade. A sugestão dos especialistas é que ela seja posicionada na parte final do documento, logo após a experiência profissional e a formação acadêmica. Nomeá-la como “Tecnologia” ou “Competências Tecnológicas” facilita o reconhecimento das suas qualificações por parte dos recrutadores.

Além de ser um indicativo de familiaridade com as ferramentas, essa seção também demonstra ao recrutador que você está preparado para enfrentar as demandas tecnológicas de um ambiente remoto.

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