Facebook pode prever desempenho profissional, diz pesquisa
De acordo com estudo, avaliação de perfil na rede social pode render resultados melhores do que testes comportamentais
Talita Abrantes
Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 17h35.
São Paulo – Pense duas vezes antes de postar qualquer item em seu perfil no Facebook . O conselho, repetido à exaustão por consultores de carreira por aí, acaba de ganhar um status, digamos, mais científico.
De acordo com pesquisadores americanos, uma rápida análise do perfil na rede social de Mark Zuckerberg pode prever o desempenho profissional do candidato a uma oportunidade de emprego .
Para chegar a essa conclusão, uma equipe de pesquisadores da Nothern Illinois University, University of Evansville e Auburn University pediu a um professor universitário e dois alunos analisarem perfis do Facebook de um grupo de universitários.
Após checar fotos, postagens, número de amigos e interesses por 10 minutos, o trio avaliou itens como consciência, afabilidade, extroversão, estabilidade emocional e receptividade.
Seis meses depois, as impressões do grupo foram comparados com a avaliação de desempenho feita pelos chefes dos jovens que tiveram seus perfis analisados. Os pesquisadores encontraram uma forte correlação entre as características descritas a partir dos dados do Facebook e o comportamento dos universitários no ambiente de trabalho.
De acordo com a pesquisa, ganharam mais pontos os estudantes que tinham mais amigos e demonstravam muitos hobbies e interesses.
São Paulo – Pense duas vezes antes de postar qualquer item em seu perfil no Facebook . O conselho, repetido à exaustão por consultores de carreira por aí, acaba de ganhar um status, digamos, mais científico.
De acordo com pesquisadores americanos, uma rápida análise do perfil na rede social de Mark Zuckerberg pode prever o desempenho profissional do candidato a uma oportunidade de emprego .
Para chegar a essa conclusão, uma equipe de pesquisadores da Nothern Illinois University, University of Evansville e Auburn University pediu a um professor universitário e dois alunos analisarem perfis do Facebook de um grupo de universitários.
Após checar fotos, postagens, número de amigos e interesses por 10 minutos, o trio avaliou itens como consciência, afabilidade, extroversão, estabilidade emocional e receptividade.
Seis meses depois, as impressões do grupo foram comparados com a avaliação de desempenho feita pelos chefes dos jovens que tiveram seus perfis analisados. Os pesquisadores encontraram uma forte correlação entre as características descritas a partir dos dados do Facebook e o comportamento dos universitários no ambiente de trabalho.
De acordo com a pesquisa, ganharam mais pontos os estudantes que tinham mais amigos e demonstravam muitos hobbies e interesses.