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Experiência pesa mais que educação em plano de carreira

Segundo relatório de empresa norte-americana, 57% dos entrevistados prevê mudança de carreira nos próximos cinco anos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 17h08.

São Paulo- Relatório divulgado nessa semana da Kelly Global Workforce Index- empresa líder de soluções para força de trabalho- indica que, para 80% dos entrevistados, a experiência profissional é mais importante do que a educação formal para o avanço na carreira.

O relatório denominado de “A Evolução da Força de Trabalho: Condutores da Escolha de Carreira e Progressão da Carreira” conversou com 97 mil pessoas em mais de 30 países, separados por Américas, EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e APAC (Ásia Pacífico).

Os entrevistados têm de 18 a 65 anos e foram classificados por grupos: geração Y (18 a 29 anos), geração X (30 a 47 anos) e Baby Boomer (48 a 65 anos). Entre os entrevistados estavam desde assalariados de empresas de tecnologia da informação até desempregados.

Um dado curioso é que o profissional com perfil de “uma carreira para vida toda” está desaparecendo, pois 57% dos das pessoas declararam que prevê mudança de carreira nos próximos cinco anos. Os motivos vão desde necessidade de maior renda, melhor equilíbrio entre a vida pessoal e do trabalho, mudança dos interesses pessoais, preocupação que a indústria esteja em declínio, a questões de gerenciamento atuais.

E para cada região do mundo, os motivos diferem. Nas Américas, 28% preocupam-se com a necessidade de um salário mais elevado, enquanto na Ásia o equilíbrio entre a vida pessoal e do trabalho é o motivo escolhido por 30% dos entrevistados. Na região EMEA, para mudar de carreira 28% das pessoas consideram a mudança dos interesses pessoais.

Para avançar na carreira, 61% dos entrevistados acha imprescindível melhorar suas habilidades e qualificações.

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Os entrevistados têm de 18 a 65 anos e foram classificados por grupos: geração Y (18 a 29 anos), geração X (30 a 47 anos) e Baby Boomer (48 a 65 anos). Entre os entrevistados estavam desde assalariados de empresas de tecnologia da informação até desempregados.

Um dado curioso é que o profissional com perfil de “uma carreira para vida toda” está desaparecendo, pois 57% dos das pessoas declararam que prevê mudança de carreira nos próximos cinco anos. Os motivos vão desde necessidade de maior renda, melhor equilíbrio entre a vida pessoal e do trabalho, mudança dos interesses pessoais, preocupação que a indústria esteja em declínio, a questões de gerenciamento atuais.

E para cada região do mundo, os motivos diferem. Nas Américas, 28% preocupam-se com a necessidade de um salário mais elevado, enquanto na Ásia o equilíbrio entre a vida pessoal e do trabalho é o motivo escolhido por 30% dos entrevistados. Na região EMEA, para mudar de carreira 28% das pessoas consideram a mudança dos interesses pessoais.

Para avançar na carreira, 61% dos entrevistados acha imprescindível melhorar suas habilidades e qualificações.

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