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Executiva diz que CEOs que abrem mão do sono para serem mais produtivos são ‘burros’

Líderes empresariais precisam reavaliar suas rotinas de sono para manter saúde e produtividade, defende Melinda Gates; veja como fazer isso com ferramentas de inteligência artificial

Melinda Gates: crítica aos CEOs que se vangloriam por trabalhar com poucas horas de sono. (Elizabeth Frantz | Reuters)
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 8 de outubro de 2024 às 11h55.

Última atualização em 8 de outubro de 2024 às 12h02.

Melinda French Gates, conhecida por sua atuação filantrópica e defesa dos direitos das mulheres, não poupou críticas à mentalidade de líderes empresariais que sacrificam horas de sono para se mostrar mais produtivos.

Durante uma entrevista recente à Vanity Fair, a bilionária afirmou de maneira categórica que considera “muito burro” o hábito de dormir poucas horas para tentar alcançar um nível superior de eficiência e produtividade.

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“Alguns de nós nem queriam estar perto dessas pessoas, vamos ser honestos”, comentou Gates, referindo-se aos CEOs e empreendedores que exibem como troféu a capacidade de funcionar com poucas horas de descanso.

Ela descreve esse comportamento como uma forma de “depravação de sono performativa” — uma espécie de teatro em que se abre mão de uma necessidade humana básica para demonstrar dedicação extrema ao trabalho.

Prática é comum entre CEOs

Diversos líderes já se posicionaram sobre suas próprias práticas de sono reduzido, incluindo a ex-CEO da PepsiCo, Indra Nooyi, e o ex-presidente norte-americano Donald Trump, que em ocasiões passadas mencionaram rotinas de apenas quatro horas de sono por noite para tentar aumentar a produtividade.

No entanto, Melinda também reconheceu que muitos mudaram de postura ao longo dos anos, como é o caso de Elon Musk. O bilionário, que antes fazia turnos intermináveis para cumprir as metas de produção da Tesla, passou a buscar pelo menos seis horas de descanso diário, reconhecendo que o sono insuficiente reduzia sua produtividade e prejudicava seu bem-estar.

Bill Gates, ex-marido de Melinda e cofundador da Microsoft, também compartilhou a trajetória de reavaliação do sono. Quando jovem, ele considerava o sono um sinal de preguiça e algo a ser evitado.

Mas, hoje, procura dormir pelo menos sete horas por noite em nome da saúde mental. As informações anteriores são de uma reportagem da CNBC.

Mas há uma solução para ser mais produtivo

A crítica de Melinda French Gates vai além de uma simples preferência pessoal: trata-se de um chamado para que líderes empresariais reconsiderem suas próprias jornadas. Para ela, valorizar a privação de sono é perpetuar uma mentalidade arcaica que não tem mais lugar no mundo corporativo moderno.

Mas há uma boa notícia: a inteligência artificial , que já vem transformando a forma como empresas operam, pode ser uma aliada importante na busca por um equilíbrio mais saudável entre vida pessoal e profissional.

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Com algoritmos e automações capazes de otimizar processos e aumentar a eficiência no ambiente de trabalho, líderes têm a oportunidade de reduzir a carga de trabalho excessiva e, assim, abandonar práticas prejudiciais.

8 ferramentas de IA para ser mais produtivo

Veja abaixo oito ferramentas que podem ser úteis no dia a dia de trabalho.

  • Slackbot: Assistente que organiza mensagens e prioriza tarefas no Slack.
  • RescueTime: Monitora atividades no computador para melhorar o uso do tempo.
  • Clockwise: Otimiza agendas e reduz distrações.
  • Microsoft Viva Insights: Oferece insights de bem-estar baseados em padrões de trabalho.
  • Wellness Coach AI: Sugere práticas de saúde mental e física.
  • Otter.ai: Transcreve reuniões para facilitar a concentração.
  • Toggl Track: Analisa produtividade e tempo gasto em tarefas.
  • Monday.com: Distribui tarefas de forma equilibrada para evitar sobrecarga.

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