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Esqueça o carisma: a ciência aponta o que realmente forma um líder de sucesso

Para Jon Levy, grandes líderes não precisam ser carismáticos, mas sim gerar uma visão de futuro melhor

Jon Levy, cientista comportamental (Fonte: LinkedIn | Reprodução)

Jon Levy, cientista comportamental (Fonte: LinkedIn | Reprodução)

Publicado em 14 de outubro de 2025 às 12h01.

Última atualização em 14 de outubro de 2025 às 12h01.

Autenticidade, carisma, segurança psicológica e inteligência são qualidades frequentemente associadas à liderança de sucesso. Mas, segundo o cientista comportamental Jon Levy, nenhuma delas é universal. 

Depois de reunir centenas de líderes em diferentes áreas, Levy chegou a uma conclusão surpreendente de que a principal habilidade de líderes bem-sucedidos é fazer com que as pessoas sintam que terão um futuro melhor ao seu lado. As informações foram retiradas do portal Business Insider.

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Não é carisma ou inteligência, mas sim a promessa de futuro

Para chegar a essa constatação, Levy se baseou em anos de observação e entrevistas com pessoas influentes dos mais diversos setores, de CEOs a figuras públicas como Oprah Winfrey e Elon Musk.

Embora esses líderes sejam completamente diferentes em estilo e personalidade, todos compartilham uma mesma capacidade de inspirar nas pessoas a sensação de que, ao segui-los, algo em suas vidas irá melhorar.

"Se você faz alguém sentir que vai ganhar mais, ter mais sucesso, educar melhor os filhos ou até fazer o ex sentir inveja… essa pessoa vai te seguir"Jon Levy, cientista comportamental

Mais do que entregar resultados imediatos, o líder bem-sucedido é capaz de gerar confiança emocional no potencial do que ainda está por vir.

Inteligência emocional é a competência que sustenta essa habilidade

A habilidade descrita por Levy está diretamente conectada à inteligência emocional. Inspirar um futuro melhor nas pessoas ao redor exige:

  • Empatia para compreender as necessidades individuais; 
  • Autoconhecimento para reconhecer seus próprios limites; 
  • Gestão emocional para manter estabilidade mesmo em cenários de crise; 
  • Comunicação assertiva para traduzir ideias em motivação real.

Não é uma habilidade técnica, mas sim comportamental. E, por isso mesmo, pode ser desenvolvida por profissionais de todas as áreas.

Liderança emocional é aprendida e pode ser o seu diferencial

Jon Levy mostra que o que une os grandes líderes não é o brilho individual, mas o impacto emocional que causam em quem está ao redor.

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Esse impacto não vem de fórmulas prontas ou da busca por perfeição, mas de presença, escuta e visão. Qualquer profissional que queira crescer precisa entender isso: você não precisa ser o mais inteligente da sala, precisa ser aquele que inspira movimento.

E isso começa com uma pergunta simples: como as pessoas se sentem ao trabalhar com você? Se a resposta for “mais seguras, mais confiantes e mais otimistas”, você já está no caminho certo. E com inteligência emocional, pode ir ainda mais longe.

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No fim das contas, dominar a inteligência emocional é dominar a si mesmo. Esse curso é uma oportunidade gratuita para aprender a se automotivar diante de dificuldades, manter o equilíbrio em momentos de alta pressão e liderar com empatia e impacto. 

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