Empresas usam de faixas a redes sociais para contratar
Para empresas, redes sociais acabam facilitando o primeiro contato com os candidatos
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2014 às 08h35.
São Paulo - Vale tudo na busca por novos profissionais. As estratégias vão de uma simples faixa na entrada da cidade ao mapeamento de candidatos pelas redes sociais . Há ainda aquelas empresas que preferem as indicações internas para o preenchimento das vagas ou a procura em comunidades e associações de cidades pequenas.
Na Support Cargo, empresa de transporte rodoviário, a escassez de profissionais no ABC Paulista - sede da companhia - levou a transportadora a buscar mão de obra no norte de Minas Gerais. "Como fazemos muito a rota São Paulo-Nordeste, escolhemos um meio-termo. Assim, o motorista pode parar em sua casa no meio da viagem", diz Antônio Wrobleski Filho, dono da Support Cargo. Segundo ele, para contratar os motoristas, a empresa tem usado faixas para anunciar as vagas. "Aparece muita gente, mas algumas pessoas não têm a menor condição de ocupar o cargo."
No caso de OLX, Dell Brasil e Pirelli, a alternativa foi recorrer às redes sociais. "Hoje temos três recrutadoras que fazem o mapeamento das funções e abordagem dos candidatos. No LinkedIn (rede social de contatos profissionais), elas fazem a análise do perfil do profissional", diz a gerente de Recursos Humanos da OLX, Cristiane Dantas.
Na Dell, as contratações por meio das mídias sociais quase se igualam àquelas feitas por meio de indicações, conta a gerente de aquisição de talentos da empresa, Miriam Kimura. Ela afirma que as redes sociais acabam facilitando o primeiro contato com os candidatos.
A Pirelli mantém os canais tradicionais, como o recebimento do currículo vitae, cadastro no site da empresa e consultoria de mão de obra. "Mas queremos contratar mais pelas redes sociais. É uma ferramenta importante", diz o diretor de Recursos Humanos da Pirelli, Giuseppe Giorgi.
São Paulo - Vale tudo na busca por novos profissionais. As estratégias vão de uma simples faixa na entrada da cidade ao mapeamento de candidatos pelas redes sociais . Há ainda aquelas empresas que preferem as indicações internas para o preenchimento das vagas ou a procura em comunidades e associações de cidades pequenas.
Na Support Cargo, empresa de transporte rodoviário, a escassez de profissionais no ABC Paulista - sede da companhia - levou a transportadora a buscar mão de obra no norte de Minas Gerais. "Como fazemos muito a rota São Paulo-Nordeste, escolhemos um meio-termo. Assim, o motorista pode parar em sua casa no meio da viagem", diz Antônio Wrobleski Filho, dono da Support Cargo. Segundo ele, para contratar os motoristas, a empresa tem usado faixas para anunciar as vagas. "Aparece muita gente, mas algumas pessoas não têm a menor condição de ocupar o cargo."
No caso de OLX, Dell Brasil e Pirelli, a alternativa foi recorrer às redes sociais. "Hoje temos três recrutadoras que fazem o mapeamento das funções e abordagem dos candidatos. No LinkedIn (rede social de contatos profissionais), elas fazem a análise do perfil do profissional", diz a gerente de Recursos Humanos da OLX, Cristiane Dantas.
Na Dell, as contratações por meio das mídias sociais quase se igualam àquelas feitas por meio de indicações, conta a gerente de aquisição de talentos da empresa, Miriam Kimura. Ela afirma que as redes sociais acabam facilitando o primeiro contato com os candidatos.
A Pirelli mantém os canais tradicionais, como o recebimento do currículo vitae, cadastro no site da empresa e consultoria de mão de obra. "Mas queremos contratar mais pelas redes sociais. É uma ferramenta importante", diz o diretor de Recursos Humanos da Pirelli, Giuseppe Giorgi.