Entrou na zona de conforto no trabalho? Cuidado!
Ao mesmo tempo em que nos adaptamos ao chefe novo e às cobranças novas, temos de nos adequar às mudanças no padrão de consumo e conforto
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2013 às 19h36.
São Paulo - Passamos a maior parte de nossas carreiras ralando para alcançar momentos de contemplação, aqueles em que olhamos ao redor e nos orgulhamos não só do que fizemos, mas também do que conquistamos. Quando estamos insatisfeitos com o momento presente, desdobramo-nos em sacrifícios para conseguir subir alguns degraus.
Nesses períodos, dormimos menos, renovamos conhecimento paralelamente ao trabalho, abrimos mão de férias e lapidamos nossas habilidades políticas para colhermos oportunidades de networking. Costuma-se tratar isso como estratégia de carreira ou busca de realização pessoal. Convenhamos, o que realmente buscamos é o aumento da renda e a melhora no padrão de vida.
Após um aumento, uma promoção ou uma mudança de emprego , atravessamos um período de adaptação. O estresse da novidade nos faz redobrar a atenção e a dedicação, a fim de retribuirmos toda a expectativa que foi depositada em nossa capacidade. O aumento na dose de estresse é geralmente sublimado pelos efeitos da nova condição financeira ou dos novos benefícios.
Ao mesmo tempo em que nos adaptamos a chefe novo, ambiente novo e cobranças novas, temos de nos adequar às mudanças no padrão de consumo e conforto. Muitas novidades, que trazem consigo a motivação necessária para superar o estresse.
Após a conquista, temos dois caminhos: continuar conquistando ou dar um tempo e contemplar a conquista. A segunda opção é como um voo de cruzeiro. Se não mudarmos a rota, teremos menos estresse e menor risco de imprevistos.
O consumo familiar permanecerá estável, facilitando a organização do orçamento e reduzindo a possibilidade de problemas financeiros. Essa fase de colheita é boa, desde que queiramos essa rotina para sempre.
Porém, a rotina traz o risco da acomodação. Com ela, a ameaça de não acompanharmos a evolução de concorrentes mais ambiciosos. O momento da colheita é também uma perigosa zona de conforto. Aproveitá-lo é sublime, mas sair dele é o caminho para encontrar mais oportunidades.
Após 70 colunas de uma rica relação com a Você S/A, deixo este nobre espaço para escalar alguns degraus. Espero ter deixado boas lições e que meus leitores as tenham praticado. Se o fizeram, devem estar colhendo resultados. Não parem por aí, não se acomodem. Sucesso e prosperidade a todos!
São Paulo - Passamos a maior parte de nossas carreiras ralando para alcançar momentos de contemplação, aqueles em que olhamos ao redor e nos orgulhamos não só do que fizemos, mas também do que conquistamos. Quando estamos insatisfeitos com o momento presente, desdobramo-nos em sacrifícios para conseguir subir alguns degraus.
Nesses períodos, dormimos menos, renovamos conhecimento paralelamente ao trabalho, abrimos mão de férias e lapidamos nossas habilidades políticas para colhermos oportunidades de networking. Costuma-se tratar isso como estratégia de carreira ou busca de realização pessoal. Convenhamos, o que realmente buscamos é o aumento da renda e a melhora no padrão de vida.
Após um aumento, uma promoção ou uma mudança de emprego , atravessamos um período de adaptação. O estresse da novidade nos faz redobrar a atenção e a dedicação, a fim de retribuirmos toda a expectativa que foi depositada em nossa capacidade. O aumento na dose de estresse é geralmente sublimado pelos efeitos da nova condição financeira ou dos novos benefícios.
Ao mesmo tempo em que nos adaptamos a chefe novo, ambiente novo e cobranças novas, temos de nos adequar às mudanças no padrão de consumo e conforto. Muitas novidades, que trazem consigo a motivação necessária para superar o estresse.
Após a conquista, temos dois caminhos: continuar conquistando ou dar um tempo e contemplar a conquista. A segunda opção é como um voo de cruzeiro. Se não mudarmos a rota, teremos menos estresse e menor risco de imprevistos.
O consumo familiar permanecerá estável, facilitando a organização do orçamento e reduzindo a possibilidade de problemas financeiros. Essa fase de colheita é boa, desde que queiramos essa rotina para sempre.
Porém, a rotina traz o risco da acomodação. Com ela, a ameaça de não acompanharmos a evolução de concorrentes mais ambiciosos. O momento da colheita é também uma perigosa zona de conforto. Aproveitá-lo é sublime, mas sair dele é o caminho para encontrar mais oportunidades.
Após 70 colunas de uma rica relação com a Você S/A, deixo este nobre espaço para escalar alguns degraus. Espero ter deixado boas lições e que meus leitores as tenham praticado. Se o fizeram, devem estar colhendo resultados. Não parem por aí, não se acomodem. Sucesso e prosperidade a todos!