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Como tirar de letra as provas de português para concursos

Subestimada por muitos concurseiros, língua portuguesa é a disciplina mais recorrente nos processos de seleção pública

Durante os estudos para concursos públicos, dedique também para as provas de português (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 06h00.

São Paulo – Um dos principais erros de candidatos a concursos públicos é subestimar a língua portuguesa. Motivo? Acredita-se que o fato dela ser a língua materna já é suficiente para garantir pleno domínio do idioma. Certo? Errado.

Estudar português engloba estudar todos aqueles assuntos que aprendemos do estudo fundamental ao médio. Não é uma tarefa fácil.

Crase, concordância, regência, flexão verbal, voz passiva, pronome pessoal, pronome relativo, pontuação e ortografia são temas recorrentes nas provas.

A dica dos especialistas é que o candidato primeiramente leia com atenção o edital e compreenda o perfil das questões da banca do concurso que será prestado.

Faça uma autocrítica. O que você tem mais dificuldade? Direcione os seus estudos para esses assuntos, prestando atenção também no que será exigido pelo edital.

Jacira Fernandes, professora do grupo Interasat e do Orville Carneiro recomenda: “Observe o enunciado, entenda o que está sendo pedido. Leia com cautela e grife os pontos mais importantes”. Quando o candidato lê as alternativas antes, ele já começa a induzir o que está sendo questionado e o que é errado.

As regras gramaticais são importantes, mas decorá-las não significa que você vai conseguir acertar na prática. Os exercícios são a melhor forma de estudar, pois toda regra tem a sua exceção.

“Sem conhecer as provas antigas e sem resolver muitas questões da banca, o candidato não absorve os temas recorrentes e perde muito tempo procurando entender os comandos das questões”, ressalta João Bolognesi, mestre em Língua Portuguesa pela PUC-SP e professor do Complexo Educacional Damásio de Jesus.

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Estudar português engloba estudar todos aqueles assuntos que aprendemos do estudo fundamental ao médio. Não é uma tarefa fácil.

Crase, concordância, regência, flexão verbal, voz passiva, pronome pessoal, pronome relativo, pontuação e ortografia são temas recorrentes nas provas.

A dica dos especialistas é que o candidato primeiramente leia com atenção o edital e compreenda o perfil das questões da banca do concurso que será prestado.

Faça uma autocrítica. O que você tem mais dificuldade? Direcione os seus estudos para esses assuntos, prestando atenção também no que será exigido pelo edital.

Jacira Fernandes, professora do grupo Interasat e do Orville Carneiro recomenda: “Observe o enunciado, entenda o que está sendo pedido. Leia com cautela e grife os pontos mais importantes”. Quando o candidato lê as alternativas antes, ele já começa a induzir o que está sendo questionado e o que é errado.

As regras gramaticais são importantes, mas decorá-las não significa que você vai conseguir acertar na prática. Os exercícios são a melhor forma de estudar, pois toda regra tem a sua exceção.

“Sem conhecer as provas antigas e sem resolver muitas questões da banca, o candidato não absorve os temas recorrentes e perde muito tempo procurando entender os comandos das questões”, ressalta João Bolognesi, mestre em Língua Portuguesa pela PUC-SP e professor do Complexo Educacional Damásio de Jesus.

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