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O executivo Felipe Westin assumiu a diretoria corporativa de recursos humanos da Bristol-Myers Squibb Brasil no lugar de Luisa Settani, que se aposentou após 35 anos na empresa. Westin, ex-diretor de RH da Monsanto, pretende valorizar a diversidade como um diferencial competitivo e um fator de produtividade. "Toda unanimidade é burra", afirma ele. Ricardo Gonçalves, […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.

O executivo Felipe Westin assumiu a diretoria corporativa de recursos humanos da Bristol-Myers Squibb Brasil no lugar de Luisa Settani, que se aposentou após 35 anos na empresa. Westin, ex-diretor de RH da Monsanto, pretende valorizar a diversidade como um diferencial competitivo e um fator de produtividade. "Toda unanimidade é burra", afirma ele.

Ricardo Gonçalves, ex-Nestlé e atual presidente da Parmalat, está reforçando sua equipe de executivos. Entregou o comando da área de desenvolvimento organizacional e humano a Marco Dalpozzo, que veio da Unilever, onde respondia pela diretoria de RH da Kibon.

Wagner Muradian foi promovido a vice-presidente da Boucinhas & Campos Consultores e passou a integrar a diretoria executiva. Sua missão é acelerar o processo de renovação da Boucinhas e consolidar a participação da empresa no setor público com a ampliação de projetos nas prefeituras.

Loandos Scarnero Antonio não resistiu ao convite para retomar a função executiva. Deixou a atividade de headhunter na Tasa do Brasil e assumiu a diretoria de recursos humanos da Aços Villares e da Villares Metals.

Designado pela Listel para trocar com o colega Ubirajara Rodrigues a diretoria de vendas pela de marketing, Alberto Menoni quer integrar os produtos nas versões impressa e eletrônica. A receita com os anúncios para o produto na internet representa hoje apenas 5% do total. A previsão é que chegue a 20% em cinco anos -- o que revela muito fôlego ainda para as listas impressas.

Carlos Eduardo de Oliveira assumiu a diretoria de RH da Emerson Network Power para a América do Sul com expectativa de avanço e, ao mesmo tempo, pé no freio. Sofrendo ainda o impacto da redução do mercado de telecomunicações, consumidor de seus produtos e serviços, a companhia implementou reestruturações que resultaram no corte de 200 pessoas em suas operações no continente. A estratégia agora é suportar a ociosidade do parque industrial para a esperada reação no segundo semestre. "É preciso estar pronto para a retomada", diz Oliveira.

O novo vice-presidente comercial da Telesp Celular, Carlos Alberto Ferreira da Silva, assumiu o cargo com a missão de desenvolver o mercado corporativo. Não será a primeira vez. Em seu currículo, Ferreira acumula uma passagem pela gaúcha Digitel, onde foi o responsável pelas vendas corporativas. "Ferreira não tinha muita experiência, mas resolvi apostar nele", diz Gilberto Soares Machado, presidente e principal acionista da Digitel. O executivo mostrou seu talento e logo headhunters o notaram. Foi levado para a Diveo do Brasil. Ali, foi recrutado para atuar na Intelig como vice-presidente de vendas corporativas. Fernando Terni, presidente da operadora na ocasião e hoje à frente da Nokia, afirma que os resultados obtidos na gestão de Ferreira falam por si mesmos: de três clientes em janeiro de 2001, a lucro zero, a Intelig encerrou o ano com 980 clientes corporativos, contabilizando uma carteira de 160 milhões de dólares. Agora na Telesp Celular, Ferreira acredita que a experiência adquirida nessas empresas será valiosa para antecipar os passos da concorrência.

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