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Brasileiros são os que mais apostam no fim do currículo

Segundo pesquisa, 34% dos executivos brasileiros acreditam que Facebook e LinkedIn vão desbancar o currículo

Mosaico de currículos criativos do Pinterest: no futuro, as redes sociais podem desbancar o currículo

Talita Abrantes

Publicado em 13 de julho de 2012 às 16h51.

São Paulo – O currículo (aquele convencional que você envia por e-mail) está com os dias contados. Pelo menos, segundo 34% dos executivos brasileiros ouvidos pela Robert Half. Para essas pessoas, LinkedIn e Facebook tem tudo para ser a principal ferramenta de aproximação entre candidato e recrutador.

Eles não os únicos a apostar nas novas mídias. Mas são os que mais colocam fé nessas ferramentas. Em segundo lugar, ficaram os executivos holandeses. Lá, 30% dos gestores acreditam que LinkedIn e Facebook vão substituir o currículo nos próximos anos. No Chile, terceiro da lista, a parcela é de 29% dos entrevistados

Mais da metade dos brasileiros ouvidos pela pesquisa afirmam que Facebook e LinkedIn são eficazes quando o assunto é contratação. Se a opinião dos brasileiros se confirmar no futuro, isso significa que, na prática, candidato algum poderá ignorar as redes sociais.

Por enquanto, os recrutadores usam as redes sociais principalmente para verificar as referências dos candidatos em potencial. Mas 20% dos entrevistados admitem que olham os perfis nas redes para checar o comportamento dos candidatos. Portanto, cuidado é pouco.

Confira quais os 8 erros mais comuns no LinkedIn, como fazer o Facebook trabalhar por você e currículos criativos do Pinterest.

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Eles não os únicos a apostar nas novas mídias. Mas são os que mais colocam fé nessas ferramentas. Em segundo lugar, ficaram os executivos holandeses. Lá, 30% dos gestores acreditam que LinkedIn e Facebook vão substituir o currículo nos próximos anos. No Chile, terceiro da lista, a parcela é de 29% dos entrevistados

Mais da metade dos brasileiros ouvidos pela pesquisa afirmam que Facebook e LinkedIn são eficazes quando o assunto é contratação. Se a opinião dos brasileiros se confirmar no futuro, isso significa que, na prática, candidato algum poderá ignorar as redes sociais.

Por enquanto, os recrutadores usam as redes sociais principalmente para verificar as referências dos candidatos em potencial. Mas 20% dos entrevistados admitem que olham os perfis nas redes para checar o comportamento dos candidatos. Portanto, cuidado é pouco.

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