A cidade em ponto de bala

Se a sociedade puder contar com o mesmo grau de inspiração e criatividade com que o publicitário Marcello Serpa, da Almap/BBDO, ilustrou a capa desta edição, será possível afugentar o fantasma da violência que hoje atemoriza os paulistanos. Serpa -- um premiado publicitário global, como a metrópole onde mora -- representou os arranha-céus em balas de diferentes calibres. Para o economista Octavio de Barros, estudioso do fluxo de capitais e autor do artigo que complementa a reportagem de capa, é preciso agir com pragmatismo para impedir que o centro urbano do país emergente que mais recebe investimentos estrangeiros se perpetue como refém da violência. A reportagem de Fábio Peixoto e Marcelo Onaga é um alerta para que São Paulo preserve seu traço mais marcante: terra da diversidade e das oportunidades -- para quem trabalha.

Se a sociedade puder contar com o mesmo grau de inspiração e criatividade com que o publicitário Marcello Serpa, da Almap/BBDO, ilustrou a capa desta edição, será possível afugentar o fantasma da violência que hoje atemoriza os paulistanos. Serpa -- um premiado publicitário global, como a metrópole onde mora -- representou os arranha-céus em balas de diferentes calibres. Para o economista Octavio de Barros, estudioso do fluxo de capitais e autor do artigo que complementa a reportagem de capa, é preciso agir com pragmatismo para impedir que o centro urbano do país emergente que mais recebe investimentos estrangeiros se perpetue como refém da violência. A reportagem de Fábio Peixoto e Marcelo Onaga é um alerta para que São Paulo preserve seu traço mais marcante: terra da diversidade e das oportunidades -- para quem trabalha.