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7 celebridades que prejudicaram a carreira por falar demais

Veja quem deslizou no limite entre postura pessoal e profissional e disse mais do que deveria

Charlie Sheen: ameaçou o chefe (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2011 às 08h31.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h35.

São Paulo - O ano de 2011 mal começou e já existe um nome que tomou conta das discussões na internet e nas redes sociais: Charlie Sheen. O ator americano é mais mencionado do que iPad, Lady Gaga, Barack Obama e Sarah Palin, segundo análise do The Global Language Monitor divulgada nesta semana. O ator mais bem pago da televisão nos Estados Unidos protagonizou uma série de escândalos com drogas e álcool até ser demitido da série Two and a Half Men no último mês, por ter falado mal e "chamado para briga" o criador da série, Chuck Lorre. O seriado já havia sido suspenso anteriormente por problemas pessoais do ator.  Sem a guarda dos filhos, sem emprego e acusado de violência contra a ex-mulher, Sheen agora recorre às mídias sociais e tenta manter a fama na internet.
  • 2. John Galliano: escândalo judicial

    2 /5(Getty Images/Getty Images)

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    São Paulo - O estilista John Galliano se tornou manchete mundial nos últimos dias por mais de uma saia justa que colocou a sua reputação profissional em cheque. Após acusações de antissemitismo na França, o britânico foi demitido da grife Dior, onde trabalhava há 15 anos, e pode ficar atrás das grades por até seis meses.

    Galliano foi detido pela polícia acusado de agredir e ofender um casal com declarações antissemitas em um restaurante de Paris no último dia 24. Em vídeo divulgado pelo tabloide inglês The Sun, o estilista aparece elogiando Adolf Hitler e endereçando declarações racistas aos turistas.

    Segundo o jornal francês Le Parisien, não é a primeira vez que Galliano se envolve em polêmica antissemita. Outra jovem também disse à publicação ter sido alvo de declarações ofensivas pelo britânico em outubro de 2010.

    Galliano chegou a pedir desculpas "sem reservas", em comunicado, pelas declarações, mas a Dior não quis mais sua imagem associada ao estilista e iniciou processo de demissão. Autoridades francesas afirmaram que ele deverá responder na Justiça pelas acusações até o segundo semestre.
  • 3. Emir Sader: deslize com a ministra

    3 /5(Divulgação)

  • São Paulo - Na última semana, o sociólogo Emir Sader protagonizou uma situação polêmica que custou a sua nomeação para a presidência da Fundação Casa de Rui Barbosa, órgão do Ministério da Cultura sediado no Rio de Janeiro. Sader era cotado para assumir o cargo, mas foi substituído após a publicação de críticas direcionadas à ministra Ana de Hollanda. O sociólogo se referiu à ministra como "um pouco autista" em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo e, na mesma semana, a assessoria do ministério informou que ele seria substituído. Em seu blog, Emir Sader se defendeu dizendo que o jornalista utilizou informações "em off" (quando o entrevistado passa informações ao repórter sem ter o nome divulgado).
  • 4. Stephanie Rice: politicamente incorreta

    4 /5(Getty Images)

    São Paulo - A nadadora australiana Stephanie Rice perdeu a compostura e um dos seus patrocinadores após fazer uma declaração homofóbica em sua conta no Twitter. A medalhista olímpica, que ganhou três medalhas de ouro em Pequim, comemorou a vitória da Austrália contra a África do Sul em uma partida de rúgbi com a mensagem "Chupem essa, seus gays". Com a repercussão pública negativa, a Jaguar decidiu romper o contrato de patrocínio mesmo depois da nadadora pedir desculpas em coletiva de imprensa. Segundo Rice, o comentário foi feito "no calor do momento".
  • 5. Octavia Nasr: credibilidade afetada

    5 /5(Reprodução)

    São Paulo - A editora sênior da rede CNN no Oriente Médio, Octavia Nasr, declarou em seu perfil no Twitter ter ficado triste com a morte do aiatolá Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah, no Líbano, em julho do ano passado. O líder xiita é classificado como terrorista pelos Estados Unidos. Octavia escreveu:  "É triste saber da morte de Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah... Um dos gigantes do Hezbollah, que eu respeito muito". A jornalista apagou o tweet e esclareceu, no site da CNN, que sua mensagem se referia à postura do líder a favor dos direitos das mulheres e contra a violência.  Apesar do pedido de desculpas, a CNN demitiu a editora afirmando que a sua opinião havia comprometido a sua credibilidade como profissional.
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