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59% dos engenheiros não trabalham na área, diz estudo

Paulo Meyer e Aguinaldo Maciente, autores do estudo, afirmaram em nota que os números exibem uma realidade natural

Engenheiros: formação em carreiras como engenharia, matemática e física permite desempenhar várias atividades fora das áreas comuns, dizem autores do estudo (VOCÊ S.A.)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 18h34.

Um estudo do Ipea revelou números assustadores sobre o mercado de trabalho brasileiro. Os pesquisadores descobriram que 59% dos engenheiros não trabalham na área. Ocupam, na verdade, cargos relacionados ao mercado financeiro e ao ensino.

O estudo feito a partir de dados fornecidos pelo Censo de 2010 mostrou que sete em cada dez profissionais de ciência, tecnologia e engenharia não ocupam cargos típicos de suas áreas de formação.

Entre os graduados em ciências, matemáticas e computação, o resultado é ainda mais surpreendente: apenas 21% dos profissionais estão em funções comuns à profissão.

Paulo Meyer e Aguinaldo Maciente, autores do estudo, afirmaram em nota que os números exibem uma realidade natural. Isso porque a formação em carreiras como engenharia, matemática e física permite desempenhar várias atividades fora das áreas comuns.

O estudo também concluiu que os profissionais de ciência, tecnologia e engenharia apresentam, em geral, a maior taxa de ocupação entre indivíduos de nível superior.

Também tendem a ocupar com maior frequência cargos com carteira assinada e aparecem em proporção maior como empreendedores.

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Entre os graduados em ciências, matemáticas e computação, o resultado é ainda mais surpreendente: apenas 21% dos profissionais estão em funções comuns à profissão.

Paulo Meyer e Aguinaldo Maciente, autores do estudo, afirmaram em nota que os números exibem uma realidade natural. Isso porque a formação em carreiras como engenharia, matemática e física permite desempenhar várias atividades fora das áreas comuns.

O estudo também concluiu que os profissionais de ciência, tecnologia e engenharia apresentam, em geral, a maior taxa de ocupação entre indivíduos de nível superior.

Também tendem a ocupar com maior frequência cargos com carteira assinada e aparecem em proporção maior como empreendedores.

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