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Stone aposta em programa de entrevistas durante transmissões da F1 na Band

Com convidados como Aurélia Nobels, Ingo Hoffmann e Sérgio Maurício, programa ‘Pit Stone’ traz entrevistas exclusivas com personalidades internacionais do automobilismo

Programa é apresentado pelo  “Estagiário da F1”, influenciador criado para promover a F1 (Stone/Divulgação)
Bússola

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Publicado em 11 de julho de 2024 às 13h00.

Última atualização em 11 de julho de 2024 às 14h17.

Esta é a segunda temporada em que a Stone patrocina as transmissões da Fórmula 1 na Band . Com objetivo de expandir a visibilidade da marca e atingir público variado, a empresa aposta, desta vez, em um quadro especial de entrevistas.

O “Pit Stone” acontece durante o programa Show de Esportes , tem uma abordagem descontraída, e traz uma cobertura exclusiva com convidados e personalidades do automobilismo.

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Apresentado pelo  “ Estagiário da F1 ”, personalidade criada em 2017 para promover a F1, o programa já apresenta cerca de 577 mil espectadores assistindo e interagindo com o conteúdo durante as transmissões.

O que podemos esperar do programa?

Em Silverstone, no dia 7 de julho, o lendário Ingo Hoffmann, ícone do automobilismo brasileiro, compartilhou histórias memoráveis da sua carreira na Stock Car .

Na Hungria, no dia 21 de julho, Sergio Mauricio, renomado jornalista esportivo, será entrevistado e desafiado sobre seus os conhecimentos das pistas de corrida.

Já na Bélgica, em 28 de julho, Aurélia Nobels, promessa brasileira na Ferrari F1 Academy , fala sobre sua carreira, os desafios de ser uma mulher no automobilismo e os motivos que escolheu correr sob a bandeira do Brasil, sendo de uma nacionalidade diferente.

Por que a Stone escolheu patrocinar a Fórmula 1?

Segundo os representantes oficiais da empresa, a categoria esportiva representa valores de inovação, performance e excelência, que vão de encontro aos princípios fundamentais da Stone.

Dados da Kantar Ibope Instar Planning mostram que que mais de 8 milhões de pessoas assistem à Fórmula 1, no Brasil, com penetração de 72% na classe social AB. Isso reforça como a escolha pelo automobilismo da Band foi estratégica.

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