Os fundadores da Tino, Pedro Sônego e Luís Eduardo Cascão (Sendi Morais/Divulgação)
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Publicado em 8 de fevereiro de 2024 às 12h10.
Última atualização em 8 de fevereiro de 2024 às 12h11.
O empreendedor sabe: crédito é essencial. E no varejo B2B, cada empresa tem suas necessidades específicas.
Pensando nas dores diárias e diante dessa oportunidade de negócio, a Tino criou um modelo de concessão de crédito e leitura de recebíveis multicanal, que pretende atender o setor de ponta a ponta.
Criada pelos ex-VCs Luís Eduardo Cascão e Pedro Sônego, ela oferece uma alternativa de crédito rápido para comerciantes e fornecedores.
Nos primeiros anos, com seu modelo próprio, a empresa captou R$ 220 milhões, sendo R$176 milhões na série A, liderada pela Addition, com participação de investidores anteriores como SEED Kaszek, Monashees, GFC e ONEVC.
Um dos principais atrativos deste modelo está na análise de crédito diferenciada – alinhada com a absorção de riscos e custos operacionais – que garante 100% do valor das vendas.
A empresa também está impulsionando a digitalização da indústria e distribuidores B2B, ampliando o alcance das vendas de forma escalável, pouco custosa e com parcerias de peso para que essa transformação aconteça, como plataformas de e-commerce e RPs.
“Nosso objetivo é desenvolver soluções que compreendam a dinâmica de compra nesse novo formato para proporcionar uma experiência adaptada às diferentes jornadas de compra, seja autônoma ou por meio de times de vendas”, fala Cascão.
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