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Viaturas da Polícia Militar de São Paulo terão tablets

Os aparelhos ajudariam a consultar os bancos de dados criminais e civis, fazer registros de boletins de ocorrência, anotações e relatórios, além de enviarem informações ao comando

Com os tablets, o comando pretende acompanhar, em tempo real, toda a movimentação das viaturas (Wikimedia Commons)

Com os tablets, o comando pretende acompanhar, em tempo real, toda a movimentação das viaturas (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 16h49.

São Paulo - Com o objetivo de facilitar o trabalho dos policiais, as 11 mil viaturas da Polícia Militar de São Paulo terão instalado, até o final deste ano, um tablet, computador de mão em formato de prancheta e com tela sensível ao toque. Na aquisição de 16,5 mil tablets o governo paulista gastou R$ 23,1 milhões. A instalação dos computadores nas viaturas começou a ser feita em janeiro. Neste mês, os veículos que fazem o policiamento dos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo receberão os tablets. Em outubro, será a vez das viaturas do interior. Parte dos equipamentos será reservada aos policiais que fazem o patrulhamento com o uso de motocicletas.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), três mil viaturas da PM na capital paulista já têm acoplados ao painel o equipamento que lhes permite, da rua, consultar os bancos de dados criminais e civis, fazer registros de boletins de ocorrência, anotações e relatórios, além de enviarem informações ao comando. Os tablets também vão ajudar os policiais a chegar mais rápido aos locais das ocorrências, uma vez que os equipamentos são equipados com GPS, o sistema de navegação que permite localizar ruas e traçar rotas com maior rapidez.

Outra vantagem diz respeito ao dinamismo e à velocidade que os policiais ganharão, uma vez que a tecnologia permitirá que o comando acompanhe, em tempo real, toda a movimentação das viaturas e possa chamar as mais próximas a cada nova ocorrência. O tablet tem duas câmeras embutidas, todas as imagens são captadas com áudio e as gravações são enviadas para o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), onde ficarão armazenadas.

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