Ex-judoca, vereador de SP multiplicou bens em mandato
O campeão olímpico e vereador de SP teria passado de um patrimônio de R$ 870 mil para mais de R$ 25 milhões em oito anos de mandato, segundo a Folha de S. Paulo
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 09h34.
São Paulo - Campeão olimpíco em 1988 e vereador em São Paulo desde 2005, o ex-judoca Aurélio Miguel (PR) aumentou em quase 18 vezes seu patrimônio desde que foi eleito, segundo informações da Folha de S. Paulo.
Em 2004, o vereador declarava ter R$ 1,4 milhão (valor corrigido) e quatro imóveis. No ano passado, de acordo com o Ministério Público , o ex-atleta passou a ter 25 imóveis, avaliados em R$ 25 milhões, registrados em seu nome ou no nome de sua empresa.
Aurélio Miguel é acusado pelo MP de cobrar propina de shoppings ligados ao grupo Brookfield para omitir irregularidades no relatório final da CPI do IPTU, presidida por ele entre 2008 e 2009 - anos em que seu patrimônio teve crescimento mais acelerado.
O vereador nega as acusações e afirmou à Folha que seus bens foram adquiridos através de heranças e compra e venda de imóveis.
Miguel passou a ser investigado pelo Gaeco (órgão do Ministério Público especializado em crime organizado) por lavagem de dinheiro.
São Paulo - Campeão olimpíco em 1988 e vereador em São Paulo desde 2005, o ex-judoca Aurélio Miguel (PR) aumentou em quase 18 vezes seu patrimônio desde que foi eleito, segundo informações da Folha de S. Paulo.
Em 2004, o vereador declarava ter R$ 1,4 milhão (valor corrigido) e quatro imóveis. No ano passado, de acordo com o Ministério Público , o ex-atleta passou a ter 25 imóveis, avaliados em R$ 25 milhões, registrados em seu nome ou no nome de sua empresa.
Aurélio Miguel é acusado pelo MP de cobrar propina de shoppings ligados ao grupo Brookfield para omitir irregularidades no relatório final da CPI do IPTU, presidida por ele entre 2008 e 2009 - anos em que seu patrimônio teve crescimento mais acelerado.
O vereador nega as acusações e afirmou à Folha que seus bens foram adquiridos através de heranças e compra e venda de imóveis.
Miguel passou a ser investigado pelo Gaeco (órgão do Ministério Público especializado em crime organizado) por lavagem de dinheiro.