UGT não comparece a protestos e propõe ato no Congresso
Presidente da central informou que acredita que é mais importante fazer um grande ato no Congresso Nacional
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 18h12.
São Paulo - A União Geral dos Trabalhadores (UGT), a terceira maior central sindical do País, atrás da CUT e da Força Sindical, não aderiu em massa aos protestos conjuntos realizados pelas entidades nesta sexta-feira, 30.
Segundo o presidente da entidade, Ricardo Patah, a UGT acredita que é mais importante fazer um grande ato no Congresso Nacional. Apesar de ressaltar que "não quer diminuir" os atos que acontecem nesta sexta pelo Brasil, Patah afirmou que a assembleia da UGT, de forma unânime, aprovou a realização de um ato em Brasília. "A ideia é que seja no início de setembro, talvez na primeira semana", disse.
De acordo com presidente da UGT, as centrais devem se reunir para fazer um balanço dos protestos e ele tentará convencer os outros líderes da importância de um ato no Congresso. "Queremos protestar no Congresso e paralisar suas atividades."
Nesta sexta-feira, poucos sindicatos ligados a UGT realizaram alguma paralisação. "Não tivemos participação maiúscula. Tivemos atos em alguns pontos do País, como os têxteis de Santa Catarina e os comerciários que fecharam duas empresas na Marginal Tietê, em São Paulo", exemplificou.
CUT e Força Sindical realizaram o Dia Nacional de Mobilização e Lutas nesta sexta-feira. O ato conta ainda com a participação de trabalhadores ligados a Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB.
São Paulo - A União Geral dos Trabalhadores (UGT), a terceira maior central sindical do País, atrás da CUT e da Força Sindical, não aderiu em massa aos protestos conjuntos realizados pelas entidades nesta sexta-feira, 30.
Segundo o presidente da entidade, Ricardo Patah, a UGT acredita que é mais importante fazer um grande ato no Congresso Nacional. Apesar de ressaltar que "não quer diminuir" os atos que acontecem nesta sexta pelo Brasil, Patah afirmou que a assembleia da UGT, de forma unânime, aprovou a realização de um ato em Brasília. "A ideia é que seja no início de setembro, talvez na primeira semana", disse.
De acordo com presidente da UGT, as centrais devem se reunir para fazer um balanço dos protestos e ele tentará convencer os outros líderes da importância de um ato no Congresso. "Queremos protestar no Congresso e paralisar suas atividades."
Nesta sexta-feira, poucos sindicatos ligados a UGT realizaram alguma paralisação. "Não tivemos participação maiúscula. Tivemos atos em alguns pontos do País, como os têxteis de Santa Catarina e os comerciários que fecharam duas empresas na Marginal Tietê, em São Paulo", exemplificou.
CUT e Força Sindical realizaram o Dia Nacional de Mobilização e Lutas nesta sexta-feira. O ato conta ainda com a participação de trabalhadores ligados a Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB.