Tumor no pâncreas de Roberto Jefferson é maligno
Segundo o hospital, o tumor de 2 centímetros foi retirado na cirurgia realizada no sábado e o câncer de Jefferson está em estágio inicial
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 17h42.
Rio de Janeiro - O tumor no pâncreas do ex-deputado federal e presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, é maligno, revelaram médicos do Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, em boletim divulgado nesta quarta-feira.
Segundo o hospital, o tumor de 2 centímetros foi retirado na cirurgia realizada no sábado e o câncer de Jefferson, delator do chamado mensalão e agora um dos réus no julgamento do STF sobre o caso, está em estágio inicial.
"O exame definitivo da peça operatória diagnosticou, além da displasia, um foco maligno de tamanho inferior a 2 cm, com a ausência de comprometimento dos linfonodos (gânglios), configurando o estágio mais inicial da doença", afirmou o boletim.
Os médicos pretendem anunciar em breve que tipo de tratamento Jefferson, de 59 anos, será submetido para combater a doença, podendo ser radioterapia, quimioterapia ou uma terceira via, que não foi revelada. Ele permanece internado no hospital sem previsão de alta.
A cirurgia consistiu na retirada de parte do estômago, pâncreas, duodeno e canal biliar. Além disso, os médicos removeram os linfonodos regionais (glânglios linfáticos) e desfizeram uma cirurgia bariátrica realizada há 12 anos.
"Não houve qualquer intercorrência ou complicação na evolução pós-operatória, e no momento o paciente se alimenta por sonda intestinal, está lúcido, respira sem a ajuda de aparelhos e os sinais vitais estão mantidos", afirmou o boletim médico.
"Todas as medicações já foram suspensas, inclusive as venosas... Não há previsão de alta médica e o paciente só está recebendo visitas da família", segundo o comunicado.
O julgamento do mensalão, escândalo deflagrado em 2005 durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre um suposto esquema no qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo no Congresso, tem início previsto para o dia 2 de agosto no Supremo Tribunal Federal (STF).
Rio de Janeiro - O tumor no pâncreas do ex-deputado federal e presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, é maligno, revelaram médicos do Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, em boletim divulgado nesta quarta-feira.
Segundo o hospital, o tumor de 2 centímetros foi retirado na cirurgia realizada no sábado e o câncer de Jefferson, delator do chamado mensalão e agora um dos réus no julgamento do STF sobre o caso, está em estágio inicial.
"O exame definitivo da peça operatória diagnosticou, além da displasia, um foco maligno de tamanho inferior a 2 cm, com a ausência de comprometimento dos linfonodos (gânglios), configurando o estágio mais inicial da doença", afirmou o boletim.
Os médicos pretendem anunciar em breve que tipo de tratamento Jefferson, de 59 anos, será submetido para combater a doença, podendo ser radioterapia, quimioterapia ou uma terceira via, que não foi revelada. Ele permanece internado no hospital sem previsão de alta.
A cirurgia consistiu na retirada de parte do estômago, pâncreas, duodeno e canal biliar. Além disso, os médicos removeram os linfonodos regionais (glânglios linfáticos) e desfizeram uma cirurgia bariátrica realizada há 12 anos.
"Não houve qualquer intercorrência ou complicação na evolução pós-operatória, e no momento o paciente se alimenta por sonda intestinal, está lúcido, respira sem a ajuda de aparelhos e os sinais vitais estão mantidos", afirmou o boletim médico.
"Todas as medicações já foram suspensas, inclusive as venosas... Não há previsão de alta médica e o paciente só está recebendo visitas da família", segundo o comunicado.
O julgamento do mensalão, escândalo deflagrado em 2005 durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre um suposto esquema no qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo no Congresso, tem início previsto para o dia 2 de agosto no Supremo Tribunal Federal (STF).