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Torcedores que vão ao Mineirão terão 300 ônibus à disposição

Os embarques poderão ser feitos em locais próximos a estacionamentos, como Minas Shopping, Praça Floriano Peixoto, Barreiro, Savassi, e aeroporto de Confins

Estádio Mineirão: para facilitar a locomoção dos turistas na cidade, a prefeitura implantou placas de sinalização em locais estratégicos como Museu de Arte, Casa do Baile e Igreja São Francisco de Assis. (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 13h16.

Brasília – Por determinação da Fifa , não será permitido o trânsito de veículos particulares no entorno do Estádio Mineirão. Mas, para viabilizar a chegada dos torcedores ao local, a prefeitura disponibilizará 300 ônibus gratuitos para quem apresentar o ingresso ou a identificação de voluntário.

Os embarques poderão ser feitos em locais próximos a estacionamentos, como Minas Shopping, Praça Floriano Peixoto, Barreiro, Savassi, e aeroporto de Confins. Usuários do metrô deverão saltar no centro, de onde também partirão ônibus ao Mineirão. De acordo com o secretário Municipal da Copa, Camilo Fraga Reis, o esquema montado "possibilitará o transporte de mais de 40 mil espectadores para assistir aos jogos".

Para facilitar a locomoção dos turistas na cidade, a prefeitura implantou placas de sinalização em locais estratégicos como Museu de Arte, Casa do Baile e Igreja São Francisco de Assis. Em alguns locais foi instalado o sistema de código de barras (QR Code), que possibilita o acesso ao conteúdo multimídia por meio de dispositivos móveis. Só na Pampulha foram instaladas 68 placas que, além de indicarem pontos turísticos, apresentam informações locais, monumentos, paisagens, características arquitetônicas e contextos regionais e históricos da atração turística.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas Gerais (Abrasel-MG), Fernando Júnior, alerta sobre a falta de táxis na cidade, deficiência apontada por visitantes que chegam à capital mineira. “A gente precisa melhorar também o transporte público, principalmente à noite”, disse.

Com a experiência de ter assistido a um jogo da Copa de 1990, na Itália, Paulo Ribas, que mora em Belo Horizonte, disse estar temeroso com os efeitos que a Copa das Confederações causará na cidade. “Se já falta taxista à noite para dar conta da demanda causada pela Lei Seca, imagina na Copa”, questiona o publicitário. “Sem falar no metrô, que além de inseguro não chega nem perto do estádio”, acrescentou.

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Os embarques poderão ser feitos em locais próximos a estacionamentos, como Minas Shopping, Praça Floriano Peixoto, Barreiro, Savassi, e aeroporto de Confins. Usuários do metrô deverão saltar no centro, de onde também partirão ônibus ao Mineirão. De acordo com o secretário Municipal da Copa, Camilo Fraga Reis, o esquema montado "possibilitará o transporte de mais de 40 mil espectadores para assistir aos jogos".

Para facilitar a locomoção dos turistas na cidade, a prefeitura implantou placas de sinalização em locais estratégicos como Museu de Arte, Casa do Baile e Igreja São Francisco de Assis. Em alguns locais foi instalado o sistema de código de barras (QR Code), que possibilita o acesso ao conteúdo multimídia por meio de dispositivos móveis. Só na Pampulha foram instaladas 68 placas que, além de indicarem pontos turísticos, apresentam informações locais, monumentos, paisagens, características arquitetônicas e contextos regionais e históricos da atração turística.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas Gerais (Abrasel-MG), Fernando Júnior, alerta sobre a falta de táxis na cidade, deficiência apontada por visitantes que chegam à capital mineira. “A gente precisa melhorar também o transporte público, principalmente à noite”, disse.

Com a experiência de ter assistido a um jogo da Copa de 1990, na Itália, Paulo Ribas, que mora em Belo Horizonte, disse estar temeroso com os efeitos que a Copa das Confederações causará na cidade. “Se já falta taxista à noite para dar conta da demanda causada pela Lei Seca, imagina na Copa”, questiona o publicitário. “Sem falar no metrô, que além de inseguro não chega nem perto do estádio”, acrescentou.

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