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Thor Batista acumula 51 pontos na carteira de motorista

Apenas em 2011, Thor, envolvido em acidente com morte de um ciclista, cometeu seis infrações

Thor Batista, o futuro oitavo homem mais rico do mundo? (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2012 às 23h39.

Rio de Janeiro - O filho de Eike Batista , Thor Batista, de 20 anos, que no último sábado atropelou e matou um ciclista numa rodovia da Baixada Fluminense, recebeu nove multas nos últimos 18 meses. Com elas acumulou 51 pontos na carteira, mas ainda pode recorrer de duas, que somam 11 pontos. Das outras sete, que totalizam 40 pontos, já não é possível reclamar. A pontuação foi divulgada ontem pelo "Jornal Nacional", da TV Globo.

Thor obteve a primeira habilitação em dezembro de 2009, quando iniciou um período probatório previsto em lei. Nos 12 meses seguintes, se cometesse qualquer infração, teria que voltar a frequentar um curso de formação de condutores. Entre setembro e dezembro de 2010, o filho de Eike cometeu cinco infrações, todas por excesso de velocidade, somando 21 pontos. No entanto, foi beneficiado pela demora no processamento das multas. Em dezembro de 2010 elas não haviam sido computadas e Thor conseguiu a carteira definitiva. Depois que o motorista obtém a carteira definitiva, ele não pode perdê-la em função de multas que apareçam no sistema e se refiram ao período probatório.

Em 2011 Thor cometeu seis infrações. Contra quatro delas, que somam 19 pontos, não cabe nenhum tipo de recurso administrativo. Segundo a legislação brasileira, quem acumula 20 pontos em 12 meses tem a carteira suspensa, mas nesse caso não se pode somar as multas do período probatório com aquelas posteriores à aquisição da carteira definitiva. Thor deveria ter perdido a carteira após a primeira infração durante o estágio. Depois de obter a definitiva, somou 19 pontos dos quais não cabe recurso. Segundo o "Jornal Nacional", a assessoria de Thor informou que o rapaz desconhecia a existência desses pontos em sua carteira e que isso não tem relação com o acidente em que o filho de Eike se envolveu no sábado.

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Thor obteve a primeira habilitação em dezembro de 2009, quando iniciou um período probatório previsto em lei. Nos 12 meses seguintes, se cometesse qualquer infração, teria que voltar a frequentar um curso de formação de condutores. Entre setembro e dezembro de 2010, o filho de Eike cometeu cinco infrações, todas por excesso de velocidade, somando 21 pontos. No entanto, foi beneficiado pela demora no processamento das multas. Em dezembro de 2010 elas não haviam sido computadas e Thor conseguiu a carteira definitiva. Depois que o motorista obtém a carteira definitiva, ele não pode perdê-la em função de multas que apareçam no sistema e se refiram ao período probatório.

Em 2011 Thor cometeu seis infrações. Contra quatro delas, que somam 19 pontos, não cabe nenhum tipo de recurso administrativo. Segundo a legislação brasileira, quem acumula 20 pontos em 12 meses tem a carteira suspensa, mas nesse caso não se pode somar as multas do período probatório com aquelas posteriores à aquisição da carteira definitiva. Thor deveria ter perdido a carteira após a primeira infração durante o estágio. Depois de obter a definitiva, somou 19 pontos dos quais não cabe recurso. Segundo o "Jornal Nacional", a assessoria de Thor informou que o rapaz desconhecia a existência desses pontos em sua carteira e que isso não tem relação com o acidente em que o filho de Eike se envolveu no sábado.

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