Testemunhas dizem que presentes foram pisoteados ao fugir
Número de vítimas fatais do incêndio ocorrido na madrugada deste domingo, em Santa Maria, chegou a 245
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2013 às 12h46.
Santa Maria - Testemunhas que estavam na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul , no momento em que ocorreu o incêndio que matou 245 pessoas, disseram que no momento em que o fogo começou as pessoas ficaram desesperadas e tentaram sair correndo do local, e por isso muitas acabaram caindo e foram pisoteadas.
O número de vítimas fatais do incêndio ocorrido na madrugada deste domingo chegou a 245, a maioria deles por asfixia devido à inalação de fumaça, e o de feridos é de 48, segundo o último boletim divulgado pela polícia.
Um dos seguranças da discoteca, Rodrigo Moura, explicou que tentou usar um extintor para apagar os fogos mas o aparelho não funcionou. Segundo Moura, a discoteca Kiss estava com a capacidade máxima, entre 1.000 e 2.000 pessoas.
Alberto Tessmez, um bancário que passava pela porta da discoteca no momento da tragédia, disse que ajudou pelo menos 50 pessoas a saírem do local.
Segundo Tessmez, a fumaça na discoteca era muito densa, o que dificultava a saída dos presentes.
'Vai ser impossível que alguém na cidade não tenha algum conhecido entre as vítimas. Há muita gente desesperada e chorando. Os hospitais estão cheios de pessoas que param os enfermeiros com fotos dos parentes desaparecidos', declarou a estudante de jornalismo Michelle Falcão.
Santa Maria - Testemunhas que estavam na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul , no momento em que ocorreu o incêndio que matou 245 pessoas, disseram que no momento em que o fogo começou as pessoas ficaram desesperadas e tentaram sair correndo do local, e por isso muitas acabaram caindo e foram pisoteadas.
O número de vítimas fatais do incêndio ocorrido na madrugada deste domingo chegou a 245, a maioria deles por asfixia devido à inalação de fumaça, e o de feridos é de 48, segundo o último boletim divulgado pela polícia.
Um dos seguranças da discoteca, Rodrigo Moura, explicou que tentou usar um extintor para apagar os fogos mas o aparelho não funcionou. Segundo Moura, a discoteca Kiss estava com a capacidade máxima, entre 1.000 e 2.000 pessoas.
Alberto Tessmez, um bancário que passava pela porta da discoteca no momento da tragédia, disse que ajudou pelo menos 50 pessoas a saírem do local.
Segundo Tessmez, a fumaça na discoteca era muito densa, o que dificultava a saída dos presentes.
'Vai ser impossível que alguém na cidade não tenha algum conhecido entre as vítimas. Há muita gente desesperada e chorando. Os hospitais estão cheios de pessoas que param os enfermeiros com fotos dos parentes desaparecidos', declarou a estudante de jornalismo Michelle Falcão.