São Paulo - A garantia do abastecimento de energia elétrica no Brasil vai demandar cada vez mais o uso de usinas termelétricas, disse nesta terça-feira o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, durante seminário da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Segundo ele, as térmicas serão necessárias para garantir a geração de energia em um cenário em que as novas usinas hidrelétricas de grande porte não possuem mais, devido a exigências ambientais, reservatório de regulação, ou seja, não conseguem mais poupar água para usar nos períodos de seca.
Chipp disse ainda que, de cerca de 20 mil MW novos de usinas hidrelétricas que entrarão em operação entre 2013 e 2018, apenas 200 MW são de usinas que possuem reservatório.
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1. Quem tem medo do escuro?
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1/11 (Allison Joyce/Getty Images)
São Paulo* – As condições climáticas levaram a consultoria PSR a elevar a probabilidade de ocorrência de um racionamento de
energia no Brasil de 6,0% em janeiro para 17,5% em fevereiro, segundo relatório do Morgan Stanley Research. Os setores mais vulneráveis a aumentos de
preços são os de aço (a
eletricidade representou 31,3% do ebitda deles em 2013), industrial (11,9%) e bebidas e alimentos (8,8%). O banco afirma que, em um cenário de racionamento, a maior parte dos papéis de sua cobertura deve ser afetado negativamente. O Morgan Stanley indica quais seriam os papéis mais afetados. *Matéria atualizada no dia 21 de fevereiro, às 14:04 horas, após contato de uma das empresas e envio do relatório corrigido pelo Morgan Stanley. A alteração retirou as ações de Hypermarcas e JBS da lista e acrescentou o papel da Vale.
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2. 1. Usiminas (USIM5)
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2/11 (Domingos Peixoto/EXAME)
Gastos com energia nos custos: 9,1% Gastos com energia no Ebitda: 40,6% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -27,80%
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3. 2. Minerva (BEEF3)
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3/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 3,7% Gastos com energia no Ebitda: 31,8% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -12,70%
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4. 3. Gerdau (GGBR4)
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4/11 (Miriam Fichtner/Pluf Fotos)
Gastos com energia nos custos: 4,4% Gastos com energia no Ebitda: 27,3% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,63%
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5. 4. Duratex (DTEX3)
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5/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 7,2% Gastos com energia no Ebitda: 15,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,96%
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6. 5. M. Dias Branco (MDIA3)
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6/11 (Divulgação/M. Dias Branco)
Gastos com energia nos custos: 3,0% Gastos com energia no Ebitda: 13,1% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -15,88%
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7. 6. Iochpe-Maxion (MYPK3)
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7/11 (Pedro Motta/EXAME.com)
Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 20,2% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -14,07%
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8. 7. Embraer (EMBR3)
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8/11 (Mark Elias/Bloomberg)
Gastos com energia nos custos: 2,0% Gastos com energia no Ebitda: 12,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: 4,24%
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9. 8. Oi (OIBR4)
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9/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 6,2% Classificação da ação: sem indicação Variação da ação em 2014: 6,13%
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10. 9. Vale (VALE5)
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10/11 (Dado Galdieri/Bloomberg)
Gastos com energia nos custos: 3,1% Gastos com energia no Ebitda: 4,0% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -6,54%
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11. Veja agora as empresas negociadas por menos que o valor patrimonial
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11/11 (Rodrigo_Amorim/Creative Commons)