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SUS vai oferecer remédios contra Aids a todos os infectados

A partir de 2014, assim que for diagnosticada a doença, a pessoa receberá o tratamento imediato pela rede pública

Campanha contra Aids: segundo Padilha, vencer o estigma é o desafio mais importante na luta contra a Aids (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 14h43.

São Paulo - O ministro de Saúde, Alexandre Padilha , anunciou neste domingo, 01, mudanças no atendimento a pessoas portadoras do HIV. A partir de 2014, assim que for diagnosticada a doença, a pessoa receberá o tratamento imediato pela rede pública.

O objetivo da medida é reduzir as possibilidades de transmissão e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente, que será tratado com antirretrovirais, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, também presente ao evento.

De acordo com Barbosa, o tratamento reduz a carga viral e diminui a propagação do HIV. A estimativa é incluir mais 100 mil pessoas no tratamento, em 2014, com a mudança de protocolo. Desde o início da oferta de antirretrovirais pelo sistema de saúde, há 17 anos, 313 mil pessoas foram atendidas.

Segundo Padilha, vencer o estigma é o desafio mais importante na luta contra a Aids .

"As pessoas não podem ter vergonha de fazer o teste. Quanto mais cedo a pessoa descobre que está infectada, pode melhorar a qualidade de vida e diminuir o risco de transmissão", disse, reforçando que apenas com um furo no dedo é possível identificar a contaminação ou não pela doença.

O teste dura cerca de 30 minutos. Segundo o ministro, cerca de metade dos novos casos de infecção pelo vírus HIV atinge jovens gays do sexo masculino.

O Ministério da Saúde também informou que está adotando como teste o 3 em 1, no Rio Grande do Sul (RS) e no Amazonas (AM): são três remédios diferentes para Aids em um só comprimido. Os medicamentos antirretrovirais passarão a ser usados no País para prevenir a infecção pelo HIV.

O governo também anunciou que começa a estudar a ampliação da profilaxia contra a doença na rede básica de saúde. A meta é oferecer medicamento de prevenção, que deve ser tomado em 72 horas após a provável exposição ao HIV.

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O objetivo da medida é reduzir as possibilidades de transmissão e oferecer melhor qualidade de vida ao paciente, que será tratado com antirretrovirais, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, também presente ao evento.

De acordo com Barbosa, o tratamento reduz a carga viral e diminui a propagação do HIV. A estimativa é incluir mais 100 mil pessoas no tratamento, em 2014, com a mudança de protocolo. Desde o início da oferta de antirretrovirais pelo sistema de saúde, há 17 anos, 313 mil pessoas foram atendidas.

Segundo Padilha, vencer o estigma é o desafio mais importante na luta contra a Aids .

"As pessoas não podem ter vergonha de fazer o teste. Quanto mais cedo a pessoa descobre que está infectada, pode melhorar a qualidade de vida e diminuir o risco de transmissão", disse, reforçando que apenas com um furo no dedo é possível identificar a contaminação ou não pela doença.

O teste dura cerca de 30 minutos. Segundo o ministro, cerca de metade dos novos casos de infecção pelo vírus HIV atinge jovens gays do sexo masculino.

O Ministério da Saúde também informou que está adotando como teste o 3 em 1, no Rio Grande do Sul (RS) e no Amazonas (AM): são três remédios diferentes para Aids em um só comprimido. Os medicamentos antirretrovirais passarão a ser usados no País para prevenir a infecção pelo HIV.

O governo também anunciou que começa a estudar a ampliação da profilaxia contra a doença na rede básica de saúde. A meta é oferecer medicamento de prevenção, que deve ser tomado em 72 horas após a provável exposição ao HIV.

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