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Suplicy diz para Cunha falar com papa sobre direitos humanos

Eduardo Suplicy disse que Eduardo Cunha sabe que não teria seu voto caso fosse deputado, pois ele apoiaria o candidato do governo Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Suplicy: secretário avaliou que eleição de Eduardo Cunha reflete a atual composição da Câmara (Fábio Teixeira/ EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 14h56.

São Paulo - O ex-senador e agora secretário municipal de Direitos Humanos, Eduardo Suplicy, sugeriu nesta segunda-feira, 2, que o presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fale com o papa Francisco para aprender sobre direitos humanos.

"O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve estar atento às lições e palavras do papa Francisco, que têm sido tão generosas e sábias. Quem sabe ele possa fazer uma visita ao papa, acho que ele vai recebê-lo", disse a jornalistas depois da cerimônia de sua posse no cargo da Prefeitura de Fernando Haddad (PT).

Suplicy disse que Cunha sabe que não teria seu voto caso fosse deputado, pois ele apoiaria o candidato do governo Arlindo Chinaglia (PT-SP).

O secretário avaliou que a eleição de Cunha reflete a atual composição da Câmara.

"Dada a composição bastante conservadora no que diz respeito aos direitos humanos, é muito importante que haja manifestações populares pelos direitos humanos", conclamou.

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São Paulo - O ex-senador e agora secretário municipal de Direitos Humanos, Eduardo Suplicy, sugeriu nesta segunda-feira, 2, que o presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fale com o papa Francisco para aprender sobre direitos humanos.

"O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve estar atento às lições e palavras do papa Francisco, que têm sido tão generosas e sábias. Quem sabe ele possa fazer uma visita ao papa, acho que ele vai recebê-lo", disse a jornalistas depois da cerimônia de sua posse no cargo da Prefeitura de Fernando Haddad (PT).

Suplicy disse que Cunha sabe que não teria seu voto caso fosse deputado, pois ele apoiaria o candidato do governo Arlindo Chinaglia (PT-SP).

O secretário avaliou que a eleição de Cunha reflete a atual composição da Câmara.

"Dada a composição bastante conservadora no que diz respeito aos direitos humanos, é muito importante que haja manifestações populares pelos direitos humanos", conclamou.

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