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SP planeja agendar caminhões para reduzir filas em Santos

Governo do Estado está trabalhando para criar um sistema de agendamento do transporte rodoviário de cargas rumo ao porto de Santos, disse o governador Geraldo Alckmin

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 19h25.

São Paulo - O governo de São Paulo está trabalhando para criar um sistema de agendamento do transporte rodoviário de cargas rumo ao porto de Santos , disse nesta segunda-feira o governador Geraldo Alckmin.

Segundo o governador, a Secretaria dos Transportes de São Paulo, a agência estadual reguladora do setor (Artesp) e a autoridade portuária (Codesp) estão trabalhando no sistema de agendamento para evitar a formação das longas filas de caminhões nas estradas de acesso ao porto de Santos que perduram por vários dias.

"Não é possível estrada servir de armazenagem de grãos. O caminhão só deve descer se estiver agendado, tem que ter esta central de agendamento. Não podem descer todos os caminhões ao mesmo tempo", disse Alckmin.

Segundo Alckmin, com a central de agendamento "o problema se resolverá rapidamente". O governador também afirmou que o Estado já começou a ampliar a rodovia Cônego Domênico Rangoni, que dá acesso aos terminais no município de Guarujá.

Nas últimas semanas houve registro de longas filas no acesso aos terminais de Guarujá, especialmente de caminhões graneleiros, em meio à colheita de um safra recorde de soja no país.

Moradores e autoridades reclamavam que havia pouca coordenação na chegada dos caminhões até os terminais. Em geral, os veículos de carga são orientados a deixar os pátios de espera, nas proximidades de Santos e Guarujá, rumo após receberem uma senha avisando que havia espaço e horário para o recebimento da carga.

Em Paranaguá, outro importante porto de escoamento de grãos, há um sistema de agendamento que só permite a saída dos caminhões da região de origem quando há espaço na fila para descarregar.

Alckmin lembrou ainda que em 29 de abril será inaugurado um alcoolduto entre os municípios paulistas de Paulínia e Ribeirão Preto, o que permitirá que as exportações de etanol possam ser despachadas via "polidutos". Ele acrescentou que isso deve tirar "bastante caminhão das estradas".

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São Paulo - O governo de São Paulo está trabalhando para criar um sistema de agendamento do transporte rodoviário de cargas rumo ao porto de Santos , disse nesta segunda-feira o governador Geraldo Alckmin.

Segundo o governador, a Secretaria dos Transportes de São Paulo, a agência estadual reguladora do setor (Artesp) e a autoridade portuária (Codesp) estão trabalhando no sistema de agendamento para evitar a formação das longas filas de caminhões nas estradas de acesso ao porto de Santos que perduram por vários dias.

"Não é possível estrada servir de armazenagem de grãos. O caminhão só deve descer se estiver agendado, tem que ter esta central de agendamento. Não podem descer todos os caminhões ao mesmo tempo", disse Alckmin.

Segundo Alckmin, com a central de agendamento "o problema se resolverá rapidamente". O governador também afirmou que o Estado já começou a ampliar a rodovia Cônego Domênico Rangoni, que dá acesso aos terminais no município de Guarujá.

Nas últimas semanas houve registro de longas filas no acesso aos terminais de Guarujá, especialmente de caminhões graneleiros, em meio à colheita de um safra recorde de soja no país.

Moradores e autoridades reclamavam que havia pouca coordenação na chegada dos caminhões até os terminais. Em geral, os veículos de carga são orientados a deixar os pátios de espera, nas proximidades de Santos e Guarujá, rumo após receberem uma senha avisando que havia espaço e horário para o recebimento da carga.

Em Paranaguá, outro importante porto de escoamento de grãos, há um sistema de agendamento que só permite a saída dos caminhões da região de origem quando há espaço na fila para descarregar.

Alckmin lembrou ainda que em 29 de abril será inaugurado um alcoolduto entre os municípios paulistas de Paulínia e Ribeirão Preto, o que permitirá que as exportações de etanol possam ser despachadas via "polidutos". Ele acrescentou que isso deve tirar "bastante caminhão das estradas".

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