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Senadores chegam a Caracas para visitar presos políticos

A chegada da comitiva brasileira coincidiu com o desembarque de Johnny Bolívar, que foi extraditado da Colômbia para a Venezuela

Senadores brasileiros chegaram hoje em Caracas, Bolívia, para apoiar presos políticos, opositores do governo de Nicolás Maduro (Carlos Garcia/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 15h29.

Caracas - A comitiva de senadores brasileiros liderada por integrantes da oposição chegou na tarde desta quinta-feira, 18, ao Aeroporto de Caracas, na Venezuela . Os integrantes serão recebidos pelas esposas de parlamentares de oposição no país que estão presos.

"A chegada dessa missão de senadores procedentes de um país irmão, como o Brasil, significa um grande apoio", afirmou Mitzy Ledezma, mulher do líder oposicionista e prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, preso desde fevereiro de 2014, acusado de instigar protestos contra o governo chavista de Nicolás Maduro .

Indagada sobre se a comitiva terá êxito na visita aos políticos detidos no país, Mitzy afirmou: "Vamos seguir lutando para que na Venezuela tenha democracia e não tenha nenhum preso político".

Presente no saguão do aeroporto, a deputada Maria Corina Machado, que faz oposição ao governo Maduro, considerou a visita dos parlamentares brasileiros "histórica", por se tratar, segunda ela, de uma primeira missão de senadores no país.

De acordo com a deputada, o encontro de integrantes de oposição dos dois países pode desencadear um movimento de aliança entre as duas partes.

A chegada da comitiva brasileira coincidiu com o desembarque de Johnny Bolívar, que foi extraditado da Colômbia para a Venezuela.

Essa coincidência provocou um grande engarrafamento numa das principais autopistas do aeroporto por onde a comitiva dos senadores deve passar.

Paralelamente às atividades dos senadores da comitiva, integrantes de movimentos sociais brasileiros ligados ao governo Maduro também têm agenda em Caracas. A chegada dos integrantes dos movimentos sociais teve espaço em programa da TV estatal do país.

A delegação dos manifestantes, composta por políticos, intelectuais, blogueiros e ativistas brasileiros de esquerda, foi convidada pelo próprio governo Maduro como um contraponto à agenda dos senadores no país.

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Caracas - A comitiva de senadores brasileiros liderada por integrantes da oposição chegou na tarde desta quinta-feira, 18, ao Aeroporto de Caracas, na Venezuela . Os integrantes serão recebidos pelas esposas de parlamentares de oposição no país que estão presos.

"A chegada dessa missão de senadores procedentes de um país irmão, como o Brasil, significa um grande apoio", afirmou Mitzy Ledezma, mulher do líder oposicionista e prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, preso desde fevereiro de 2014, acusado de instigar protestos contra o governo chavista de Nicolás Maduro .

Indagada sobre se a comitiva terá êxito na visita aos políticos detidos no país, Mitzy afirmou: "Vamos seguir lutando para que na Venezuela tenha democracia e não tenha nenhum preso político".

Presente no saguão do aeroporto, a deputada Maria Corina Machado, que faz oposição ao governo Maduro, considerou a visita dos parlamentares brasileiros "histórica", por se tratar, segunda ela, de uma primeira missão de senadores no país.

De acordo com a deputada, o encontro de integrantes de oposição dos dois países pode desencadear um movimento de aliança entre as duas partes.

A chegada da comitiva brasileira coincidiu com o desembarque de Johnny Bolívar, que foi extraditado da Colômbia para a Venezuela.

Essa coincidência provocou um grande engarrafamento numa das principais autopistas do aeroporto por onde a comitiva dos senadores deve passar.

Paralelamente às atividades dos senadores da comitiva, integrantes de movimentos sociais brasileiros ligados ao governo Maduro também têm agenda em Caracas. A chegada dos integrantes dos movimentos sociais teve espaço em programa da TV estatal do país.

A delegação dos manifestantes, composta por políticos, intelectuais, blogueiros e ativistas brasileiros de esquerda, foi convidada pelo próprio governo Maduro como um contraponto à agenda dos senadores no país.

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