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Senador pede que Renan reconsidere decisão de manter rito

Antes de vir ao plenário, Calheiros recebeu líderes de vários partidos em sua residência oficial, antes de decidir ignorar a medida de Maranhão

Renan Calheiros: "A denúncia está viciada e isso deve ser observado com base na lei", completou (Adriano Machado / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2016 às 18h15.

Brasília - O senador José Pimentel (PT-CE), líder do governo no Congresso, pediu para que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), reconsiderasse sua decisão de prosseguir com o rito do impeachment , apesar da anulação do processo assinada pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), nesta segunda-feira, 9.

Antes de vir ao plenário, Calheiros recebeu líderes de vários partidos em sua residência oficial, antes de decidir ignorar a medida de Maranhão.

Senadores como Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), José Agripino (DEM-RN), Paulo Rocha (PT-PA), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foram recebidos pelo presidente no início desta tarde.

Pimentel argumentou, ao levantar questão de ordem, que o presidente interino da Câmara decretou a nulidade do processo e que "por ser nulo, tudo o que foi praticado também é irrecuperável".

"A denúncia está viciada e isso deve ser observado com base na lei", completou.

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Brasília - O senador José Pimentel (PT-CE), líder do governo no Congresso, pediu para que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), reconsiderasse sua decisão de prosseguir com o rito do impeachment , apesar da anulação do processo assinada pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), nesta segunda-feira, 9.

Antes de vir ao plenário, Calheiros recebeu líderes de vários partidos em sua residência oficial, antes de decidir ignorar a medida de Maranhão.

Senadores como Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), José Agripino (DEM-RN), Paulo Rocha (PT-PA), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foram recebidos pelo presidente no início desta tarde.

Pimentel argumentou, ao levantar questão de ordem, que o presidente interino da Câmara decretou a nulidade do processo e que "por ser nulo, tudo o que foi praticado também é irrecuperável".

"A denúncia está viciada e isso deve ser observado com base na lei", completou.

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