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Se quiserem dialogar, apresentem propostas, diz Aécio

Senador mencionou atos pós-eleições de eleitores frustrados com o resultado e sobre pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff e intervenção militar

Aécio Neves: sobre seu estilo de fazer política, ele afirmou que defenderá as liberdades (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 15h45.

Brasília - Na tentativa de se posicionar como líder da oposição , o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta terça-feira, ao chegar no Congresso Nacional, que vai "ser a oposição sem adjetivos".

"Eu chego hoje ao Congresso Nacional para exercer o papel que me foi delegado por grande maioria da população brasileira, por 51 milhões de brasileiros. Se quiserem dialogar, apresentem propostas que interessem aos brasileiros. No mais, vamos cobrar explicações e eficiência".

Presidente nacional do PSDB, o senador mencionou as manifestações pós-eleições de eleitores frustrados com o resultado das eleições e sobre pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff e intervenção militar.

"Eu respeito a democracia permanentemente e qualquer utilização dessas manifestações no sentido de qualquer tipo de retrocesso terá a nossa mais veemente oposição. Eu fui o candidato das liberdades, da democracia, do respeito. Aqueles que agem de forma autoritária e truculenta estão no outro campo político, não estão no nosso campo político."

Sobre o seu estilo de fazer política, também afirmou que defenderá as liberdades.

"Hoje o Brasil se encontra com o seu futuro a partir das manifestações que estamos vendo ocorrerem em várias partes do país. A nossa posição será sempre em defesa intransigente da democracia, das liberdades, contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de imprensa e de quaisquer outras liberdades, sejam coletivas ou individuais."

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Brasília - Na tentativa de se posicionar como líder da oposição , o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta terça-feira, ao chegar no Congresso Nacional, que vai "ser a oposição sem adjetivos".

"Eu chego hoje ao Congresso Nacional para exercer o papel que me foi delegado por grande maioria da população brasileira, por 51 milhões de brasileiros. Se quiserem dialogar, apresentem propostas que interessem aos brasileiros. No mais, vamos cobrar explicações e eficiência".

Presidente nacional do PSDB, o senador mencionou as manifestações pós-eleições de eleitores frustrados com o resultado das eleições e sobre pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff e intervenção militar.

"Eu respeito a democracia permanentemente e qualquer utilização dessas manifestações no sentido de qualquer tipo de retrocesso terá a nossa mais veemente oposição. Eu fui o candidato das liberdades, da democracia, do respeito. Aqueles que agem de forma autoritária e truculenta estão no outro campo político, não estão no nosso campo político."

Sobre o seu estilo de fazer política, também afirmou que defenderá as liberdades.

"Hoje o Brasil se encontra com o seu futuro a partir das manifestações que estamos vendo ocorrerem em várias partes do país. A nossa posição será sempre em defesa intransigente da democracia, das liberdades, contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de imprensa e de quaisquer outras liberdades, sejam coletivas ou individuais."

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