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Saúde vai financiar mais mil bolsas de residência

Serão 400 vagas de residência médica e 600 em área profissional da saúde, com ênfase nas residências multiprofissionais


	Hospital: podem concorrer aos editais instituições públicas estaduais, municipais e do Distrito Federal, e instituições privadas sem fins lucrativos

Hospital: podem concorrer aos editais instituições públicas estaduais, municipais e do Distrito Federal, e instituições privadas sem fins lucrativos

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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2016 às 11h48.

Brasília - O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira, 17, que vai financiar mais 1 mil novas bolsas de residência por meio do programa Pró-Residência.

Serão 400 vagas de residência médica e 600 em área profissional da saúde, com ênfase nas residências multiprofissionais.

As instituições interessadas devem enviar proposta por meio do Sistema de Informações Gerenciais do Pró-Residência (Sigresidência), no site, até o dia 30 de novembro.

Podem concorrer aos editais instituições públicas estaduais, municipais e do Distrito Federal, e instituições privadas sem fins lucrativos. Federais vinculadas ao Ministério da Educação (MEC) e instituições privadas com fins lucrativos não podem participar.

Tríplice epidemia e microcefalia. Uma novidade dos editais é a priorização de propostas de programas de residência que considerem as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS) para responder demandas decorrentes da "tríplice epidemia" - zika, dengue e chikungunya - e do cuidado às pessoas com microcefalia.

Na análise das propostas, os programas de residência em regiões com maior concentração de casos da doença, segundo dados estatísticos referenciais, terão prioridade.

Outro critério a ser usado na concessão das bolsas é a área de especialização. No caso de programas de residência médica, serão priorizadas as especialidades de maior relevância para o SUS, como clínica médica, ginecologia e obstetrícia, neurocirurgia, pediatria, psiquiatria, entre outras.

Já na residência em área profissional da saúde, serão priorizadas áreas de concentração como a atenção básica/saúde da família, atenção clínica especializada com ênfase em infectologia, enfermagem obstétrica, neonatologia, reabilitação, vigilância em saúde etc.

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