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São Sebastião continua em alerta para deslizamentos

Após as chuvas, 168 pessoas ficaram desalojadas

A chuva também causou deslizamento na rodovia dos Imigrantes: São Sebastião contabilizou nove pontes com perda total e seis interditadas. (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 12h17.

São Paulo - Depois da forte chuva de sexta-feira (22) que provocou a morte de Tainá Simões, de 11 anos, e deixou 168 pessoas desalojadas, São Sebastião, no litoral norte do estado, permanece sob alerta para novos deslizamentos . De acordo com o coordenador da Defesa Civil da cidade, Carlos Eduardo dos Santos, o temporal desviou o curso d'água de um rio na região de Juquehy.

No total, 168 pessoas ficaram desalojadas, 94 delas, abrigadas no ginásio de esportes Astrogildo Gomes de Oliveira, em Boiçucanga. Segundo a Defesa Civil, todas já retornaram para suas casas.

Além disso, 64 casas ainda estão em risco e a Defesa Civil fará uma vistoria no final da manhã de hoje (25) para definir se 114 pessoas terão de deixar suas residências.

A cidade contabilizou também nove pontes com perda total e seis interditadas. Estradas alternativas foram abertas provisoriamente para que população possa se deslocar.

O corpo de Tainá Simões, que morreu por causa do temporal, foi encontrado no sábado pela manhã, à beira do Rio Boiçucanga. A menina, que estava dentro de casa com a mãe, a professora Leda Simões, foi arrastada pela enxurrada. Do imóvel, que era de alvenaria com partes de madeira, só restou o alicerce. Leda também havia sido arrastada pela água, mas ficou presa em troncos de árvores e conseguiu ser socorrida por moradores da região. Ela ficou internada, mas recebeu alta ontem (24).

No bairro de Maresias, a água atingiu 117 imóveis e 37 pessoas tiveram de deixar suas casas. Em alguns pontos a água chegou a 1,64 metro. Na região choveu 123,9 milímetros (mm).

Em um ponto de Boiçucanga, na Rua Rio Pequeno, a água chegou a 1,80 metro. No local, choveu 99,3 mm.

Em Cambury, a água da chuva invadiu 200 casas e obrigou a saída de 54 pessoas. Em outro ponto desse bairro, a água chegou a 2,15 metros. Na Vila Sahy, 80 casas foram alagadas, mas não houve necessidade de remoção.

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No total, 168 pessoas ficaram desalojadas, 94 delas, abrigadas no ginásio de esportes Astrogildo Gomes de Oliveira, em Boiçucanga. Segundo a Defesa Civil, todas já retornaram para suas casas.

Além disso, 64 casas ainda estão em risco e a Defesa Civil fará uma vistoria no final da manhã de hoje (25) para definir se 114 pessoas terão de deixar suas residências.

A cidade contabilizou também nove pontes com perda total e seis interditadas. Estradas alternativas foram abertas provisoriamente para que população possa se deslocar.

O corpo de Tainá Simões, que morreu por causa do temporal, foi encontrado no sábado pela manhã, à beira do Rio Boiçucanga. A menina, que estava dentro de casa com a mãe, a professora Leda Simões, foi arrastada pela enxurrada. Do imóvel, que era de alvenaria com partes de madeira, só restou o alicerce. Leda também havia sido arrastada pela água, mas ficou presa em troncos de árvores e conseguiu ser socorrida por moradores da região. Ela ficou internada, mas recebeu alta ontem (24).

No bairro de Maresias, a água atingiu 117 imóveis e 37 pessoas tiveram de deixar suas casas. Em alguns pontos a água chegou a 1,64 metro. Na região choveu 123,9 milímetros (mm).

Em um ponto de Boiçucanga, na Rua Rio Pequeno, a água chegou a 1,80 metro. No local, choveu 99,3 mm.

Em Cambury, a água da chuva invadiu 200 casas e obrigou a saída de 54 pessoas. Em outro ponto desse bairro, a água chegou a 2,15 metros. Na Vila Sahy, 80 casas foram alagadas, mas não houve necessidade de remoção.

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