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Samarco anuncia construção de poços em Colatina, no ES

Lama formada após o rompimento de barragens chegou ao Rio Doce, impedindo a captação de água para municípios mineiros e capixabas

Lama invade Rio Doce: segundo Samarco, perfuração dos poços é feita no trajeto do rio, perto das estações de tratamento de água (Fred Loureiro / Secom ES)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 15h13.

Brasília - A Samarco , responsável pelas duas barragens de rejeitos de mineração que se romperam em Mariana (MG), informou hoje (16) que começou construir poços artesianos em Colatina ( ES ).

A lama formada após o rompimento chegou ao Rio Doce, impedindo a captação de água para municípios mineiros e capixabas.

Segundo a Samarco – empresa controlada pela Vale e pela BHP Billiton –, a perfuração dos poços é feita no trajeto do Rio Doce, perto das estações de tratamento de água.

“A expectativa é perfurar seis poços na cidade para possibilitar que o fornecimento de água não seja interrompido”, informou a empresa, em nota.

Em Baixo Guandu (ES), a mineradora informou que instalou três adutoras para possibilitar que o fornecimento de água à cidade não seja interrompido.

A Samarco informou que frentes de trabalho vão limpar o Reservatório de Candonga, responsável por alimentar a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, a 100 quilômetros de Mariana. Segundo a mineradora, nos próximos dias, as operações devem ser normalizadas.

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Segundo a Samarco – empresa controlada pela Vale e pela BHP Billiton –, a perfuração dos poços é feita no trajeto do Rio Doce, perto das estações de tratamento de água.

“A expectativa é perfurar seis poços na cidade para possibilitar que o fornecimento de água não seja interrompido”, informou a empresa, em nota.

Em Baixo Guandu (ES), a mineradora informou que instalou três adutoras para possibilitar que o fornecimento de água à cidade não seja interrompido.

A Samarco informou que frentes de trabalho vão limpar o Reservatório de Candonga, responsável por alimentar a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, a 100 quilômetros de Mariana. Segundo a mineradora, nos próximos dias, as operações devem ser normalizadas.

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