Russomanno se recusa a opinar sobre reforma trabalhista
"Eu não vou responder sua pergunta agora porque sou candidato a prefeito. Ia gerar uma polêmica tão grande que a minha candidatura vai naufragar", completou
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2016 às 16h33.
São Paulo - O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo , Celso Russomanno , se negou nesta quarta-feira, 14, a emitir opinião sobre a reforma trabalhista argumentando que, se o fizesse, "iria gerar uma polêmica tão grande que a minha candidatura vai naufragar".
Russomanno visitou o 14° Congresso Internacional de shopping centers e exposhopping e, durante o almoço, respondeu a perguntas de empresários.
Um deles questionou o que o candidato achava sobre a proposta de regulamentação das 12 horas de trabalho dentro do limite de 48 horas semanais.
"Eu vou ser sincero. Eu não vou responder sua pergunta agora porque sou candidato a prefeito de São Paulo", disse. "Ia gerar uma polêmica tão grande que a minha candidatura vai naufragar", completou.
Questionado por jornalistas depois do almoço, o candidato do PRB disse que estas eram questões pontuais que não dizem respeito à cidade de São Paulo e que preferia falar sobre os problemas da cidade. "Vamos falar sobre a cidade de São Paulo. Eu sou candidato a prefeito. Quando tiver na condição de deputado eu respondo".
Russomanno é deputado federal e não se licenciou do cargo. Até as 14h desta quarta-feira, quando ele fazia campanha, a expectativa era de haver sessão plenária na Câmara e, pela manhã, as comissões funcionaram normalmente.
Diante da insistência dos jornalistas, Russomanno disse que estas são questões que "não dizem respeito à cidade". "Existem questões que são pontuais e delicadas e que não dizem respeito à cidade de São Paulo", disse.
Desde o início da campanha, Russomanno é líder nas pesquisas de intenção de votos e, por isso, tem procurado se esquivar de questões polêmicas.
Assessores de sua campanha consideram que sua declaração de que o Uber é irregular foi a principal causa da queda de seu desempenho na última pesquisa Datafolha.
Nesta quarta, Russomanno disse que "com certeza" qualquer declaração sua sobre um tema polêmico pode ser distorcida e usada eleitoralmente pelos adversários.
São Paulo - O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo , Celso Russomanno , se negou nesta quarta-feira, 14, a emitir opinião sobre a reforma trabalhista argumentando que, se o fizesse, "iria gerar uma polêmica tão grande que a minha candidatura vai naufragar".
Russomanno visitou o 14° Congresso Internacional de shopping centers e exposhopping e, durante o almoço, respondeu a perguntas de empresários.
Um deles questionou o que o candidato achava sobre a proposta de regulamentação das 12 horas de trabalho dentro do limite de 48 horas semanais.
"Eu vou ser sincero. Eu não vou responder sua pergunta agora porque sou candidato a prefeito de São Paulo", disse. "Ia gerar uma polêmica tão grande que a minha candidatura vai naufragar", completou.
Questionado por jornalistas depois do almoço, o candidato do PRB disse que estas eram questões pontuais que não dizem respeito à cidade de São Paulo e que preferia falar sobre os problemas da cidade. "Vamos falar sobre a cidade de São Paulo. Eu sou candidato a prefeito. Quando tiver na condição de deputado eu respondo".
Russomanno é deputado federal e não se licenciou do cargo. Até as 14h desta quarta-feira, quando ele fazia campanha, a expectativa era de haver sessão plenária na Câmara e, pela manhã, as comissões funcionaram normalmente.
Diante da insistência dos jornalistas, Russomanno disse que estas são questões que "não dizem respeito à cidade". "Existem questões que são pontuais e delicadas e que não dizem respeito à cidade de São Paulo", disse.
Desde o início da campanha, Russomanno é líder nas pesquisas de intenção de votos e, por isso, tem procurado se esquivar de questões polêmicas.
Assessores de sua campanha consideram que sua declaração de que o Uber é irregular foi a principal causa da queda de seu desempenho na última pesquisa Datafolha.
Nesta quarta, Russomanno disse que "com certeza" qualquer declaração sua sobre um tema polêmico pode ser distorcida e usada eleitoralmente pelos adversários.