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Risco de zika na Olimpíada é quase zero, diz ministro

“Os gráficos históricos demonstram que, durante o inverno, é baixíssima a incidência de transmissão do vírus" diz ministro da saúde

Aedes aegypti: “os gráficos históricos demonstram que, durante o inverno, é baixíssima a incidência de transmissão do vírus" diz ministro da saúde (Luis Robayo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2016 às 15h43.

O ministro da Saúde , Ricardo Barros, disse hoje (6) que a incidência de infecções pelo vírus zika durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro será muito baixa.

Em audiência pública no Senado, ele lembrou que, na Copa do Mundo de 2014, o Brasil recebeu cerca de 1 milhão de turistas e registrou apenas três casos de dengue. A proporção esperada pelo governo para a competição em agosto é similar.

“Os gráficos históricos demonstram que, durante o inverno, é baixíssima a incidência de transmissão do vírus. Até porque, o mosquito fica incubado, ele não se desenvolve em temperaturas baixas. E também porque há um enorme esforço – 3,5 mil agentes a mais no Rio de Janeiro trabalhando na identificação e eliminação de focos”, disse o ministro.

Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Barros garantiu que o governo se mantém tranquilo em relação à realização do evento esportivo em meio à epidemia de zika: “Quem quiser vir às Olimpíadas pode vir porque não há risco de infecção pelo vírus ou o risco é praticamente zero”.

Ainda de acordo com o ministro, foi agendada para o dia 12 deste mês, às 17h, no Palácio Itamaraty, uma reunião com todos os embaixadores de países que vão participar dos Jogos Olímpicos “para esclarecimentos”. Além dos embaixadores, participarão do encontro Barros, o ministro do Esporte, Eduardo Picciani, e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

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O ministro da Saúde , Ricardo Barros, disse hoje (6) que a incidência de infecções pelo vírus zika durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro será muito baixa.

Em audiência pública no Senado, ele lembrou que, na Copa do Mundo de 2014, o Brasil recebeu cerca de 1 milhão de turistas e registrou apenas três casos de dengue. A proporção esperada pelo governo para a competição em agosto é similar.

“Os gráficos históricos demonstram que, durante o inverno, é baixíssima a incidência de transmissão do vírus. Até porque, o mosquito fica incubado, ele não se desenvolve em temperaturas baixas. E também porque há um enorme esforço – 3,5 mil agentes a mais no Rio de Janeiro trabalhando na identificação e eliminação de focos”, disse o ministro.

Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Barros garantiu que o governo se mantém tranquilo em relação à realização do evento esportivo em meio à epidemia de zika: “Quem quiser vir às Olimpíadas pode vir porque não há risco de infecção pelo vírus ou o risco é praticamente zero”.

Ainda de acordo com o ministro, foi agendada para o dia 12 deste mês, às 17h, no Palácio Itamaraty, uma reunião com todos os embaixadores de países que vão participar dos Jogos Olímpicos “para esclarecimentos”. Além dos embaixadores, participarão do encontro Barros, o ministro do Esporte, Eduardo Picciani, e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

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