Brasil

Rio de Janeiro amplia 4ª dose da vacina contra covid-19 para pessoas acima de 18 anos

Prefeito Eduardo Paes postou nas redes a novidade, liberando a DR2 para quem tomou a primeira dose de reforço há pelo menos quatro meses

Rio: Com 100 mil doses prestes a vencer e 3 milhões de cariocas atrasados no esquema, vacinas podem ir parar no lixo (Clodagh Kilcoyne/Reuters)

Rio: Com 100 mil doses prestes a vencer e 3 milhões de cariocas atrasados no esquema, vacinas podem ir parar no lixo (Clodagh Kilcoyne/Reuters)

AO

Agência O Globo

Publicado em 28 de julho de 2022 às 11h17.

Última atualização em 28 de julho de 2022 às 11h34.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciou na manhã desta quinta-feira, 28, a ampliação do calendário de vacinação com a segunda dose de reforço (DR2) contra a covid-19 para todas as pessoas com 18 anos ou mais. A mudança vale já a partir de hoje.

Caderneta de vacinação desatualizada: com 100 mil doses prestes a vencer e 3 milhões de cariocas atrasados no esquema, vacinas podem ir parar no lixo

Os critérios para a DR2 são os mesmos das demais faixas: ter recebido a DR (primeiro reforço) há quatro meses ou mais, não pode estar com sintomas gripais e em caso de resultado positivo para a covid-19 recentemente, é preciso aguardar pelo menos 30 dias para receber a dose.

Para se vacinar, deve ser apresentado na unidade de saúde documento de identidade, número do CPF e caderneta de vacinação.

Aos sábados, as unidades de saúde promovem a vacinação contra a covid-19 das 8h ao meio-dia. Os endereços podem ser consultados em coronavirus.rio/vacina/.

LEIA TAMBÉM: 

Estoque baixo atrasa início da vacinação para crianças com Coronavac

Acompanhe tudo sobre:PandemiaRio de Janeirovacina contra coronavírusVacinas

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP