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Revista de bagagens de mão ficará mais light

Agora, o agente de proteção só vai solicitar que o passageiro retire objetos pessoais ou que abra maletas de computadores portáteis em casos de dúvidas

O processo de inspeção deverá ficar mais ágil nos principais aeroportos do País. (.)

O processo de inspeção deverá ficar mais ágil nos principais aeroportos do País. (.)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Brasília - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) alterou ontem a forma de revista de passageiros e bagagens de mão nos voos domésticos. O agente de proteção só vai solicitar que o passageiro retire objetos pessoais (como chapéu, cinto, sapatos, etc.) ou que abra maletas de computadores portáteis em casos de dúvidas, para confirmar ou não a presença de item proibido em seu interior.

Com isso, no momento do embarque o processo de inspeção deverá ficar mais ágil nos principais aeroportos. O objetivo da inspeção dos passageiros e de suas bagagens de mão é prevenir que armas, explosivos, artefatos ou agentes químicos, biológicos radioativos, nucleares ou substâncias e materiais proibidos cheguem à aeronave. A determinação foi publicada ontem no Diário Oficial da União.

Essas inspeções são conduzidas por Agentes de Proteção da Aviação Civil, sob supervisão da Polícia Federal. Os critérios para os casos em que passageiros e bagagens devam ser submetidos à inspeção mais detalhada são definidos pela PF.

Postos
A Anac ainda decidiu fechar sete dos dez postos de atendimento aos passageiros em aeroportos. Só permanecem abertos os dos Aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo; e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a Anac, cada um dos outros sete postos - incluindo Congonhas, em São Paulo - recebia, em média, quatro reclamações por dia. Apesar disso, argumenta a agência, era preciso manter uma estrutura básica de funcionamento, que incluía recepcionistas terceirizadas. A Anac afirma, porém, que a decisão de encerrar as atividades nesses postos não foi econômica, mas de eficiência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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