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Renan insistirá na redução de suplentes

Dezesseis senadores em exercício, atualmente, são suplentes que substituem parlamentares que morreram, foram cassados ou estão exercendo cargos no Executivo

Presidente do Senado, Renan Calheiros: “A votação ainda não se encerrou”, insistiu Renan ao se referir a outros projetos que tratam sobre mudanças nas regras de suplência e que estão em tramitação na Casa. (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 15h53.

Brasília – O presidente do Senado , senador Renan Calheiros, não descartou mudanças nas regras para suplência da Casa, mesmo com a rejeição de ontem (9), no plenário do Senado, ao projeto que reduzia o número de vagas para suplentes e definia limitações para o cargo. “Qualquer emenda constitucional para ser aprovada precisa, no Senado, de 49 votos. Como o Senado é composto por alguns suplentes, isso dificulta politicamente a equação. Acho que vamos ter oportunidade para dar essa resposta à sociedade no momento certo”, disse Renan.

Dezesseis senadores em exercício, atualmente, são suplentes que substituem parlamentares que morreram, foram cassados ou estão exercendo cargos no Executivo. No plenário, a discussão durou mais de três horas e, mesmo com o acordo entre os líderes firmado antes da sessão, apenas 46 senadores aprovaram o projeto que precisaria de 49 votos favoráveis.

“A votação ainda não se encerrou”, insistiu Renan ao se referir a outros projetos que tratam sobre mudanças nas regras de suplência e que estão em tramitação na Casa.

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Brasília – O presidente do Senado , senador Renan Calheiros, não descartou mudanças nas regras para suplência da Casa, mesmo com a rejeição de ontem (9), no plenário do Senado, ao projeto que reduzia o número de vagas para suplentes e definia limitações para o cargo. “Qualquer emenda constitucional para ser aprovada precisa, no Senado, de 49 votos. Como o Senado é composto por alguns suplentes, isso dificulta politicamente a equação. Acho que vamos ter oportunidade para dar essa resposta à sociedade no momento certo”, disse Renan.

Dezesseis senadores em exercício, atualmente, são suplentes que substituem parlamentares que morreram, foram cassados ou estão exercendo cargos no Executivo. No plenário, a discussão durou mais de três horas e, mesmo com o acordo entre os líderes firmado antes da sessão, apenas 46 senadores aprovaram o projeto que precisaria de 49 votos favoráveis.

“A votação ainda não se encerrou”, insistiu Renan ao se referir a outros projetos que tratam sobre mudanças nas regras de suplência e que estão em tramitação na Casa.

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