Rede Sustentabilidade volta a coletar assinaturas

São Paulo – Grupo político da ex-presidenciável Marina Silva vai retomar coleta de assinaturas este mês para formalizar o registro de criação do partido Rede Sustentabilidade, segundo nota publicada no site do grupo.

No ano passado, o pedido de registro do partido foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral que considerou insuficiente o número de assinaturas certificadas coletadas pelo partido.

Até aquele momento, apenas 442 mil assinaturas tinham sido certificadas – o valor mínimo então exigido pela Justiça Eleitoral era de 492 mil apoios. A Rede afirma que encaminhou 668 mil assinaturas aos cartórios.

Agora o partido precisa colher 483 mil assinaturas já que, para o registro, a legislação eleitoral requer um volume de apoios equivalente a 5% do número de eleitores que compareceram às urnas no último pleito. A meta do grupo é angariar 100 mil assinaturas até o fim deste ano.

Depois do veto à criação do partido em 2013, Marina Silva se filiou ao PSB para concorrer às eleições 2014 na chapa encabeçada por Eduardo Campos. Após a morte do ex-governador de Pernambuco, ela assumiu a disputa pelo Planalto e chegou a ser cogitada como favorita durante a primeira fase da campanha eleitoral.

A candidata acabou em terceiro lugar no primeiro turno com 22.176.619 votos.

São Paulo – Grupo político da ex-presidenciável Marina Silva vai retomar coleta de assinaturas este mês para formalizar o registro de criação do partido Rede Sustentabilidade, segundo nota publicada no site do grupo.

No ano passado, o pedido de registro do partido foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral que considerou insuficiente o número de assinaturas certificadas coletadas pelo partido.

Até aquele momento, apenas 442 mil assinaturas tinham sido certificadas – o valor mínimo então exigido pela Justiça Eleitoral era de 492 mil apoios. A Rede afirma que encaminhou 668 mil assinaturas aos cartórios.

Agora o partido precisa colher 483 mil assinaturas já que, para o registro, a legislação eleitoral requer um volume de apoios equivalente a 5% do número de eleitores que compareceram às urnas no último pleito. A meta do grupo é angariar 100 mil assinaturas até o fim deste ano.

Depois do veto à criação do partido em 2013, Marina Silva se filiou ao PSB para concorrer às eleições 2014 na chapa encabeçada por Eduardo Campos. Após a morte do ex-governador de Pernambuco, ela assumiu a disputa pelo Planalto e chegou a ser cogitada como favorita durante a primeira fase da campanha eleitoral.

A candidata acabou em terceiro lugar no primeiro turno com 22.176.619 votos.