Rebelião prossegue em presídio de Aracaju
A rebelião começou sábado em um dos pavilhões do presídio, com 123 detentos. Negociações foram interrompidas na noite de sábado e retomadas na manhã de domingo
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2014 às 13h26.
Detentos de um presídio de segurança máxima de Sergipe negociavam neste domingo com a polícia a libertação de mais de 120 reféns, quase todos familiares de prisioneiros, e permitiram a saída de um guarda.
"Estamos avançando. Já libertaram um guarda, restam três, além dos 118 familiares. Continuamos negociando a libertação dos familiares. Esperamos que isto se resolva durante o dia", afirmou à AFP a advogada Sandra Melo, porta-voz do Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf), na cidade de Aracaju.
Agora são 118 familiares e três agentes penitenciários mantidos como reféns.
As negociações são lideradas por um capitão da Polícia Militar e contam ainda com um juiz e representantes da Comissão Estadual dos Direitos Humanos, informou Sandra Melo, que representa a Reviver, a empresa privada que coadministra o presídio com governo do estado de Sergipe
A rebelião aconteceu no sábado em um dos quatro pavilhões do presídio, com 123 detentos. As negociações foram interrompidas na noite de sábado e retomadas na manhã de domingo.
A crise acontece a 26 dias do início da Copa do Mundo e em meio a vários protestos por reivindicações salariais e contra os altos custos do Mundial. Sergipe não está entre as sedes do torneio.
Melo explicou que os presos que estavam de forma provisória no presídio e que foram condenados recentemente e desejam a transferência para outro local.
"Esta é uma penitenciária de segurança máxima e eles pedem um regime mais flexível".
Detentos de um presídio de segurança máxima de Sergipe negociavam neste domingo com a polícia a libertação de mais de 120 reféns, quase todos familiares de prisioneiros, e permitiram a saída de um guarda.
"Estamos avançando. Já libertaram um guarda, restam três, além dos 118 familiares. Continuamos negociando a libertação dos familiares. Esperamos que isto se resolva durante o dia", afirmou à AFP a advogada Sandra Melo, porta-voz do Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf), na cidade de Aracaju.
Agora são 118 familiares e três agentes penitenciários mantidos como reféns.
As negociações são lideradas por um capitão da Polícia Militar e contam ainda com um juiz e representantes da Comissão Estadual dos Direitos Humanos, informou Sandra Melo, que representa a Reviver, a empresa privada que coadministra o presídio com governo do estado de Sergipe
A rebelião aconteceu no sábado em um dos quatro pavilhões do presídio, com 123 detentos. As negociações foram interrompidas na noite de sábado e retomadas na manhã de domingo.
A crise acontece a 26 dias do início da Copa do Mundo e em meio a vários protestos por reivindicações salariais e contra os altos custos do Mundial. Sergipe não está entre as sedes do torneio.
Melo explicou que os presos que estavam de forma provisória no presídio e que foram condenados recentemente e desejam a transferência para outro local.
"Esta é uma penitenciária de segurança máxima e eles pedem um regime mais flexível".