Rebelião em penitenciária de Recife termina com 3 mortes
Rebelião de um grupo de detentos de uma prisão da cidade de Recife terminou com a morte de três pessoas, entre eles um policial, e mais de 40 feridos
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 21h55.
São Paulo - A rebelião de um grupo de detentos de uma prisão da cidade de Recife terminou nesta quarta-feira com a morte de três pessoas, entre eles um policial, e mais de 40 feridos, informaram fontes oficiais.
A revolta começou na segunda-feira em um pavilhão do Complexo Prisional do Curado, no estado de Pernambuco, quando um grupo de presos tomou o controle de uma parte do centro penitenciário e assassinou o agente Carlos Silveira do Carmo, de 44 anos.
O motim foi parcialmente contido na segunda-feira, mas posteriormente se expandiu a outras unidades do complexo, formado por três prisões , e se prolongou até esta quarta-feira, quando um juiz de Recife conseguiu chegar a um acordo com os presos e pôr fim à rebelião.
Os presos pediam maior agilidade nos processos judiciais e o juiz Luiz Rocha, que intermediou a negociação, se comprometeu a reforçar a revisão dos processos.
O Complexo Prisional do Curado, situado na zona oeste de Recife, foi centro de uma polêmica semanas atrás depois que uma emissora de TV captou imagens de vários presos portando facas e falando por telefone no pátio de um dos pavilhões.
São Paulo - A rebelião de um grupo de detentos de uma prisão da cidade de Recife terminou nesta quarta-feira com a morte de três pessoas, entre eles um policial, e mais de 40 feridos, informaram fontes oficiais.
A revolta começou na segunda-feira em um pavilhão do Complexo Prisional do Curado, no estado de Pernambuco, quando um grupo de presos tomou o controle de uma parte do centro penitenciário e assassinou o agente Carlos Silveira do Carmo, de 44 anos.
O motim foi parcialmente contido na segunda-feira, mas posteriormente se expandiu a outras unidades do complexo, formado por três prisões , e se prolongou até esta quarta-feira, quando um juiz de Recife conseguiu chegar a um acordo com os presos e pôr fim à rebelião.
Os presos pediam maior agilidade nos processos judiciais e o juiz Luiz Rocha, que intermediou a negociação, se comprometeu a reforçar a revisão dos processos.
O Complexo Prisional do Curado, situado na zona oeste de Recife, foi centro de uma polêmica semanas atrás depois que uma emissora de TV captou imagens de vários presos portando facas e falando por telefone no pátio de um dos pavilhões.