PT vê Campos como ameaça a Dilma, diz Freire
Deputado sugeriu que a reação do PT pode estar relacionada às chances de Campos de impedir a reeleição da presidente
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 17h34.
Brasília - Após críticas do PT a Eduardo Campos , governador de Pernambuco e presidenciável do PSB, o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), saiu nesta quarta-feira, 8, em defesa do novo aliado. Em seu perfil no Twitter, Freire sugeriu que a reação do PT pode estar relacionada às chances de Campos de impedir a reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Será que PT tem pesquisa interna que mostra Eduardo Campos começando a incomodar a reeleição de Dilma? Dai as patéticas e agressivas notas?", comentou.
Em artigo publicado nesta terça-feira, 7, no Facebook do PT nacional, petistas chamaram o possível candidato à sucessão presidencial de "tolo", "playboy mimado" e candidato "sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política". Hoje, o governador reagiu ao artigo e disse que se tratava de um "ataque covarde". "Enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa", respondeu.
Na avaliação de Freire, o PT acreditava que Campos era um "amigo subalterno" e, ao se colocar como alternativa para a sucessão presidencial, o governador mostrou que não era. "O PT demonstra preocupação e mesmo certo desespero com candidatura Campos. PPS agiu politicamente certo buscando fortalecer a alternativa do PSB", concluiu.
Brasília - Após críticas do PT a Eduardo Campos , governador de Pernambuco e presidenciável do PSB, o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), saiu nesta quarta-feira, 8, em defesa do novo aliado. Em seu perfil no Twitter, Freire sugeriu que a reação do PT pode estar relacionada às chances de Campos de impedir a reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Será que PT tem pesquisa interna que mostra Eduardo Campos começando a incomodar a reeleição de Dilma? Dai as patéticas e agressivas notas?", comentou.
Em artigo publicado nesta terça-feira, 7, no Facebook do PT nacional, petistas chamaram o possível candidato à sucessão presidencial de "tolo", "playboy mimado" e candidato "sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política". Hoje, o governador reagiu ao artigo e disse que se tratava de um "ataque covarde". "Enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa", respondeu.
Na avaliação de Freire, o PT acreditava que Campos era um "amigo subalterno" e, ao se colocar como alternativa para a sucessão presidencial, o governador mostrou que não era. "O PT demonstra preocupação e mesmo certo desespero com candidatura Campos. PPS agiu politicamente certo buscando fortalecer a alternativa do PSB", concluiu.