PSB adia reunião da Executiva Nacional
Encontro foi remarcado para o próximo dia 27, quando a cúpula deve se reunir na capital federal para definir a linha de atuação a partir de 2015
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2014 às 12h43.
Brasília - O Partido Socialista Brasileiro ( PSB ) decidiu adiar a reunião da Executiva Nacional que aconteceria nesta segunda-feira, em Brasília.
O encontro foi remarcado para o próximo dia 27, quando a cúpula da legenda deve se reunir na capital federal para definir a linha de atuação da sigla a partir de 2015. Será o primeiro encontro com o novo presidente do PSB, Carlos Siqueira, eleito para o cargo em outubro.
A reunião deve discutir também as denúncias envolvendo o ex-líder nacional do partido Eduardo Campos (PE), morto em agosto, apontado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, pelo suposto recebimento de R$ 20 milhões de esquema de corrupção na Petrobras.
Siqueira afirmou em entrevista ao Broadcast Político, no mês passado, que a derrota da legenda no primeiro turno da eleição presidencial com Marina Silva e, no segundo, apoiando Aécio Neves (PSDB), determinou o posicionamento do partido na oposição ao governo reeleito da presidente Dilma Rousseff.
"Os eleitores nos colocaram na oposição e assim vamos nos manter como uma oposição de esquerda do diálogo", disse.
A reunião foi cancelada para que governadores do PSB participem do evento "Pacto pela Boa Governança: Um Retrato do Brasil", promovido nesta tarde pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pretende abrir um diálogo permanente com os chefes do Executivo estaduais e federal sobre saúde, educação, previdência social, segurança pública e infraestrutura.
Brasília - O Partido Socialista Brasileiro ( PSB ) decidiu adiar a reunião da Executiva Nacional que aconteceria nesta segunda-feira, em Brasília.
O encontro foi remarcado para o próximo dia 27, quando a cúpula da legenda deve se reunir na capital federal para definir a linha de atuação da sigla a partir de 2015. Será o primeiro encontro com o novo presidente do PSB, Carlos Siqueira, eleito para o cargo em outubro.
A reunião deve discutir também as denúncias envolvendo o ex-líder nacional do partido Eduardo Campos (PE), morto em agosto, apontado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, pelo suposto recebimento de R$ 20 milhões de esquema de corrupção na Petrobras.
Siqueira afirmou em entrevista ao Broadcast Político, no mês passado, que a derrota da legenda no primeiro turno da eleição presidencial com Marina Silva e, no segundo, apoiando Aécio Neves (PSDB), determinou o posicionamento do partido na oposição ao governo reeleito da presidente Dilma Rousseff.
"Os eleitores nos colocaram na oposição e assim vamos nos manter como uma oposição de esquerda do diálogo", disse.
A reunião foi cancelada para que governadores do PSB participem do evento "Pacto pela Boa Governança: Um Retrato do Brasil", promovido nesta tarde pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pretende abrir um diálogo permanente com os chefes do Executivo estaduais e federal sobre saúde, educação, previdência social, segurança pública e infraestrutura.