Protesto tem confusão na frente da Alerj
Os manifestantes, que iniciaram o protesto na Cinelândia, seguiram para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e ocuparam as escadarias do prédio
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 20h53.
Rio de Janeiro – Por volta das 20h, houve confusão durante protesto no centro da cidade.
Os manifestantes, que iniciaram o protesto na Cinelândia, seguiram para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e ocuparam as escadarias do prédio.
Os policiais impediram o grupo de continuar no local, quando começou a correria e continuou na rua da assembleia.
Na rua, sacos de lixo foram espalhados e a vidraça de uma agência bancária foi quebrada. A polícia deteve dois manifestantes. A maior parte do grupo correu em direção à Avenida Rio Branco, que teve o trânsito interditado por questões de segurança.
Cerca de 200 manifestantes participam do protesto, segundo a Polícia Militar.
Eles, a maioria do grupo Black Blocs, pedem a saída do governador Sérgio Cabral, o aprofundamento das investigações sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza e protestam contra a forma como foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus, na Câmara Municipal.
Rio de Janeiro – Por volta das 20h, houve confusão durante protesto no centro da cidade.
Os manifestantes, que iniciaram o protesto na Cinelândia, seguiram para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e ocuparam as escadarias do prédio.
Os policiais impediram o grupo de continuar no local, quando começou a correria e continuou na rua da assembleia.
Na rua, sacos de lixo foram espalhados e a vidraça de uma agência bancária foi quebrada. A polícia deteve dois manifestantes. A maior parte do grupo correu em direção à Avenida Rio Branco, que teve o trânsito interditado por questões de segurança.
Cerca de 200 manifestantes participam do protesto, segundo a Polícia Militar.
Eles, a maioria do grupo Black Blocs, pedem a saída do governador Sérgio Cabral, o aprofundamento das investigações sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza e protestam contra a forma como foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus, na Câmara Municipal.